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Young's Literal Translation -
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1
|Neemias 7:1|
And it cometh to pass, when the wall hath been built, that I set up the doors, and the gatekeepers are appointed, and the singers, and the Levites,
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2
|Neemias 7:2|
and I charge Hanani my brother, and Hananiah head of the palace, concerning Jerusalem -- for he [is] as a man of truth, and fearing God above many --
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3
|Neemias 7:3|
and I say to them, `Let not the gates of Jerusalem be opened till the heat of the sun, and while they are standing by let them shut the doors, and fasten, and appoint guards of the inhabitants of Jerusalem, each in his guard, and each over-against his house.`
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4
|Neemias 7:4|
And the city [is] broad on both sides, and great, and the people [are] few in its midst, and there are no houses builded;
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5
|Neemias 7:5|
and my God putteth it unto my heart, and I gather the freeman, and the prefects, and the people, for the genealogy, and I find a book of the genealogy of those coming up at the beginning, and I find written in it: --
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6
|Neemias 7:6|
These [are] sons of the province, those coming up of the captives of the removal that Nebuchadnezzar king of Babylon removed -- and they turn back to Jerusalem and to Judah, each to his city --
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7
|Neemias 7:7|
who are coming in with Zerubbabel, Jeshua, Nehemiah, Azariah, Raamiah, Nahamani, Mordecai, Bilshan, Mispereth, Bigvai, Nehum, Baanah. Number of the men of the people of Israel:
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8
|Neemias 7:8|
Sons of Parosh: two thousand a hundred and seventy and two.
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9
|Neemias 7:9|
Sons of Shephatiah: three hundred seventy and two.
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10
|Neemias 7:10|
Sons of Arah: six hundred fifty and two.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva