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Young's Literal Translation -
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1
|Neemias 11:1|
And the heads of the people dwell in Jerusalem, and the rest of the people have caused to fall lots to bring in one out of ten to dwell in Jerusalem the holy city, and nine parts in the cities,
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2
|Neemias 11:2|
and the people give a blessing to all the men who are offering themselves willingly to dwell in Jerusalem.
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3
|Neemias 11:3|
And these [are] heads of the province who have dwelt in Jerusalem, and in cities of Judah, they have dwelt each in his possession in their cities; Israel, the priests, and the Levites, and the Nethinim, and the sons of the servants of Solomon.
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4
|Neemias 11:4|
And in Jerusalem have dwelt of the sons of Judah, and of the sons of Benjamin. Of the sons of Judah: Athaiah son of Uzziah, son of Zechariah, son of Amariah, son of Shephatiah, son of Mahalaleel, of the sons of Perez;
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5
|Neemias 11:5|
and Masseiah son of Baruch, son of Col-Hozeh, son of Hazaiah, son of Adaiah, son of Joiarib, son of Zechariah, son of Shiloni;
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6
|Neemias 11:6|
all the sons of Perez who are dwelling in Jerusalem [are] four hundred sixty and eight, men of valour.
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7
|Neemias 11:7|
And these [are] sons of Benjamin: Sallu son of Meshullam, son of Joed, son of Pedaiah, son of Kolaiah, son of Maaseiah, son of Ithiel, son of Jesaiah;
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8
|Neemias 11:8|
and after him Gabbai, Sallai, nine hundred twenty and eight.
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9
|Neemias 11:9|
And Joel son of Zichri [is] inspector over them, and Judah son of Senuah [is] over the city -- second.
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10
|Neemias 11:10|
Of the priests: Jedaiah son of Joiarib, Jachin,
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva