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Leia por capÃtulosComentário sobre a Leitura BÃblica de Hoje
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Young's Literal Translation -
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11
|Neemias 4:11|
And our adversaries say, `They do not know, nor see, till that we come in to their midst, and have slain them, and caused the work to cease.`
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12
|Neemias 4:12|
And it cometh to pass, when the Jews have come who are dwelling near them, that they say to us ten times from all the places whither ye return -- [they are] against us.
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13
|Neemias 4:13|
And I appoint at the lowest of the places, at the back of the wall, in the clear places, yea, I appoint the people, by their families, with their swords, their spears, and their bows.
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14
|Neemias 4:14|
And I see, and rise up, and say unto the freemen, and unto the prefects, and unto the rest of the people, `Be not afraid of them; the Lord, the great and the fearful, remember ye, and fight for your brethren, your sons, and your daughters, your wives, and your houses.`
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15
|Neemias 4:15|
And it cometh to pass, when our enemies have heard that it hath been known to us, and God doth frustrate their counsel, and we turn back, all of us, unto the wall, each unto his work;
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16
|Neemias 4:16|
yea, it cometh to pass, from that day, half of my servants are working in the business, and half of them are keeping hold of both the spears, the shields, and the bows, and the coats of mail; and the heads [are] behind all the house of Judah.
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17
|Neemias 4:17|
The builders on the wall, and the bearers of the burden, those lading, [each] with one of his hands is working in the business, and one is laying hold of the missile.
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18
|Neemias 4:18|
And the builders [are] each with his sword, girded on his loins, and building, and he who is blowing with a trumpet [is] beside me.
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19
|Neemias 4:19|
And I say unto the freemen, and unto the prefects, and unto the rest of the people, `The work is abundant, and large, and we are separated on the wall, far off one from another;
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20
|Neemias 4:20|
in the place that ye hear the voice of the trumpet thither ye are gathered unto us; our God doth fight for us.`
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Sugestões

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15 de novembro LAB 685
MORTE PATRIOTA
Atos 27-28
Não sei se, ao ler estas linhas, você está no Brasil, ou em algum outro paÃs. Mas, só por ser um leitor do português brasileiro (hoje o mais importante do mundo), creio que você deve ter um vÃnculo, um carinho muito especial por esta nação. E, seja de que nação for que esteja lendo estas linhas, o mais importante é que você pertence a uma pátria, uma nação, um reino. Qual é o seu reino? Você gosta do seu paÃs, ou prefere viver longe dele?
Particularmente, amo a República Brasileira, mas sou sincero em dizer que não daria a vida por ela. Prefiro outras? Não. Para mim, a República brasileira é a melhor do mundo, mas eu não daria a vida por pátria nenhuma deste podre mundo. Já houve quem fosse mais apegado à s raÃzes patrióticas, mas isso já ficou no passado. Hoje é um dia próprio para lembrarmos-nos disso.
A Proclamação da República Brasileira foi um episódio, na História do Brasil, que instaurou o regime republicano no Brasil, derrubando a Monarquia do Brasil e o Imperador D.Pedro II do Brasil. Ocorreu dia 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, na praça da Aclamação, hoje Praça da República, quando um grupo de militares do Exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado sem o uso de violência, depondo o Imperador D. Pedro II. Foi instituÃdo, naquele mesmo dia 15, um "Governo Provisório" republicano. Faziam parte deste "Governo Provisório", organizado na noite de 15 de novembro, o Marechal Deodoro da Fonseca como presidente, Floriano Peixoto como vice presidente, e, como ministros, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk. Todos eles, bem patriotas.
Outro camarada bem patriota começou sua viagem no primeiro capÃtulo da leitura de hoje, rumo à pátria de seu coração. Estou falando de Paulo, mas não estou falando de Roma. É claro que a leitura bÃblica de hoje resume-se na última viagem do grande apóstolo à capital do estado romano. Mas, longe daquele personagem bÃblico amar ou dar a vida pelo império dos césares. Muito menos estava representando qualquer outra cidadania daquele mundo antigo, pela qual tivesse que responder.
De onde Paulo era? De que nação? De que pátria? De que reino? Não é possÃvel basear a resposta correta nas origens de Paulo, mas em seu destino. Outra vez digo: não Roma! O itinerário estava além dali, pois aquele grande homem era seu conterrâneo. Isso mesmo! Leia-se sobre o seu reino final no último verso da leitura de hoje: o reino dos Céus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva