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Young's Literal Translation -
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19
|Neemias 11:19|
And the gatekeepers, Akkub, Talmon, and their brethren, those watching at the gates, [are] a hundred seventy and two.
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20
|Neemias 11:20|
And the rest of Israel, of the priests, of the Levites, [are] in all cities of Judah, each in his inheritance;
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21
|Neemias 11:21|
and the Nethinim are dwelling in Ophel, and Ziha and Gishpa [are] over the Nethinim.
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22
|Neemias 11:22|
And the overseer of the Levites in Jerusalem [is] Uzzi son of Bani, son of Hashabiah, son of Mattaniah, son of Micha: of the sons of Asaph, the singers [are] over-against the work of the house of God,
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23
|Neemias 11:23|
for the command of the king [is] upon them, and support [is] for the singers, a matter of a day in its day.
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24
|Neemias 11:24|
And Pethahiah son of Meshezabeel, of the sons of Zerah, son of Judah, [is] by the hand of the king, for every matter of the people.
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25
|Neemias 11:25|
And at the villages with their fields, of the sons of Judah there have dwelt, in Kirjath-Arba and its small towns, and in Dibon and its small towns, and in Jekabzeel and its villages,
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26
|Neemias 11:26|
and in Jeshua, and in Moladah, and in Beth-Phelet,
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27
|Neemias 11:27|
and in Hazar-Shaul, and in Beer-Sheba and its small towns,
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28
|Neemias 11:28|
and in Ziklag, and in Mekonah and in its small towns,
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva