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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Young's Literal Translation -
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1
|Romanos 6:1|
What, then, shall we say? shall we continue in the sin that the grace may abound?
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2
|Romanos 6:2|
let it not be! we who died to the sin -- how shall we still live in it?
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3
|Romanos 6:3|
are ye ignorant that we, as many as were baptized to Christ Jesus, to his death were baptized?
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4
|Romanos 6:4|
we were buried together, then, with him through the baptism to the death, that even as Christ was raised up out of the dead through the glory of the Father, so also we in newness of life might walk.
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5
|Romanos 6:5|
For, if we have become planted together to the likeness of his death, [so] also we shall be of the rising again;
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6
|Romanos 6:6|
this knowing, that our old man was crucified with [him], that the body of the sin may be made useless, for our no longer serving the sin;
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7
|Romanos 6:7|
for he who hath died hath been set free from the sin.
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8
|Romanos 6:8|
And if we died with Christ, we believe that we also shall live with him,
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9
|Romanos 6:9|
knowing that Christ, having been raised up out of the dead, doth no more die, death over him hath no more lordship;
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10
|Romanos 6:10|
for in that he died, to the sin he died once, and in that he liveth, he liveth to God;
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva