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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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30
|Romanos 3:30|
since indeed [it is] one God who shall justify [the] circumcision on the principle of faith, and uncircumcision by faith.
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31
|Romanos 3:31|
Do we then make void law by faith? Far be the thought: [no,] but we establish law.
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1
|Romanos 4:1|
What shall we say then that Abraham our father according to flesh has found?
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2
|Romanos 4:2|
For if Abraham has been justified on the principle of works, he has whereof to boast: but not before God;
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3
|Romanos 4:3|
for what does the scripture say? And Abraham believed God, and it was reckoned to him as righteousness.
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4
|Romanos 4:4|
Now to him that works the reward is not reckoned as of grace, but of debt:
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5
|Romanos 4:5|
but to him who does not work, but believes on him who justifies the ungodly, his faith is reckoned as righteousness.
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6
|Romanos 4:6|
Even as David also declares the blessedness of the man to whom God reckons righteousness without works:
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7
|Romanos 4:7|
Blessed [they] whose lawlessnesses have been forgiven, and whose sins have been covered:
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8
|Romanos 4:8|
blessed [the] man to whom [the] Lord shall not at all reckon sin.
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Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva