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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Ett Svenskt Bibeln (1917)
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23
|Isaías 37:23|
Vem har du smädat och hädat, och mot vem har du upphävt din röst? Alltför högt har du upplyft dina ögon -- ja, mot Israels Helige.
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24
|Isaías 37:24|
Genom dina tjänare smädade du HERREN, när du sade: 'Med mina många vagnar drog jag upp på bergens höjder, längst upp på Libanon; jag högg ned dess höga cedrar och väldiga cypresser; jag trängde fram till dess översta höjder, dess frodigaste skog;
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25
|Isaías 37:25|
jag grävde brunnar och drack ut vatten, och med min fot uttorkade jag alla Egyptens strömmar.'
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26
|Isaías 37:26|
Har du icke hört, att jag för länge sedan beredde detta? Av ålder bestämde jag ju så; och nu har jag fört det fram: du fick makt att ödelägga befästa städer till grusade stenhopar.
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27
|Isaías 37:27|
Deras invånare blevo maktlösa, de förfärades och stodo med skam. Det gick dem såsom gräset på marken och gröna örter, såsom det som växer på taken, och säd, som förgås, förrän strået har vuxit upp.
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28
|Isaías 37:28|
Om du sitter eller går ut eller går in, så vet jag det, och huru du rasar mot mig.
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29
|Isaías 37:29|
Men då du nu så rasar mot mig och då ditt övermod har nått till mina öron, skall jag sätta min krok i din näsa och mitt betsel i din mun och föra dig tillbaka samma väg, som du har kommit på.
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30
|Isaías 37:30|
Och detta skall för dig vara tecknet: man skall detta år äta, vad som växer upp av spillsäd, och nästa år självvuxen säd, men det tredje året skolen I få så och skörda och plantera vingårdar och äta deras frukt.
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31
|Isaías 37:31|
Och den räddade skaran av Juda hus, som bliver kvar, skall åter skjuta rot nedtill och bära frukt upptill.
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32
|Isaías 37:32|
Ty från Jerusalem skall utgå en kvarleva, en räddad skara från Sions berg. HERREN Sebaots nitälskan skall göra detta.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior