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Ett Svenskt Bibeln (1917) -
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|Ester 1:1|
I Ahasveros' tid -- den Ahasveros' som regerade från Indien ända till Etiopien, över ett hundra tjugusju hövdingdömen --
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|Ester 1:2|
under den tiden, medan konung Ahasveros satt på konungatronen i Susans borg, tilldrog sig följande.
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|Ester 1:3|
I sitt tredje regeringsår gjorde han ett gästabud för alla sina furstar och tjänare, varvid Persiens och Mediens härförare och hans förnämsta män och furstarna i hövdingdömena voro samlade inför honom.
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|Ester 1:4|
Och han lät dem under många dagar se sin konungsliga härlighet och rikedom och sin storhets glans och prakt -- under ett hundra åttio dagar.
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5
|Ester 1:5|
Och när dessa dagar hade gått till ända, gjorde konungen ett sju dagars gästabud för allt det folk som fanns i Susans borg, både stora och små, i den inhägnade trädgård som hörde till konungapalatset.
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6
|Ester 1:6|
Där hängde tapeter av linne, bomull och mörkblått tyg, uppsatta med vita och purpurröda snören i ringar av silver och på pelare av vit marmor. Soffor av guld och silver stodo på ett golv som var inlagt med grön och vit marmor och med pärlglänsande och svart sten.
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7
|Ester 1:7|
Och dryckerna sattes fram i gyllene kärl, det ena icke likt det andra, och konungsligt vin fanns i myckenhet, såsom det hövdes hos en konung.
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|Ester 1:8|
Och när man drack, gällde den lagen att intet tvång skulle råda; ty konungen hade befallt alla sina hovmästare att de skulle rätta sig efter vars och ens önskan.
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|Ester 1:9|
Samtidigt gjorde ock Vasti, drottningen, ett gästabud för kvinnorna i konung Ahasveros' kungliga palats.
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|Ester 1:10|
När då på sjunde dagen konungens hjärta var glatt av vinet, befallde han Mehuman, Bisseta, Harebona, Bigeta, Abageta, Setar och Karkas, de sju hovmän som gjorde tjänst hos konung Ahasveros,
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva