-
-
Ett Svenskt Bibeln (1917) -
-
1
|Daniel 1:1|
I Jojakims, Juda konungs, tredje regeringsår kom Nebukadnessar, konungen i Babel, mot Jerusalem och belägrade det.
-
2
|Daniel 1:2|
Och Herren gav Jojakim, Juda konung, i hans hand, så ock en del av kärlen i Guds hus; och han förde dem till Sinears land, in i sin guds hus. Och kärlen förde han in i sin guds skattkammare.
-
3
|Daniel 1:3|
Och konungen befallde Aspenas, sin överste hovman, att han skulle av Israels barn taga till sig ynglingar av konungslig släkt eller av förnäm börd,
-
4
|Daniel 1:4|
sådana som icke hade något lyte, utan voro fagra att skåda och utrustade med förstånd till att inhämta allt slags visdom, kloka och läraktiga ynglingar, som kunde bliva dugliga att tjäna i konungens palats; dem skulle han låta undervisa i kaldéernas skrift och tungomål.
-
5
|Daniel 1:5|
Och konungen bestämde åt dem ett visst underhåll för var dag, av konungens egen mat och av det vin han själv drack, och befallde att man skulle uppfostra dem i tre år; när den tiden vore förliden, skulle de få göra tjänst hos konungen.
-
6
|Daniel 1:6|
Bland dessa voro nu Daniel, Hananja, Misael och Asarja, av Juda barn.
-
7
|Daniel 1:7|
Men överste hovmannen gav dem andra namn: Daniel kallade han Beltesassar, Hananja Sadrak, Misael Mesak och Asarja Abed-Nego.
-
8
|Daniel 1:8|
Men Daniel lät sig angeläget vara att icke orena sig med konungens mat eller med vinet som denne drack av; och han bad överste hovmannen att han icke skulle nödgas orena sig.
-
9
|Daniel 1:9|
Och Gud lät Daniel finna nåd och barmhärtighet inför överste hovmannen.
-
10
|Daniel 1:10|
Men överste hovmannen sade till Daniel: »Jag fruktar att min herre, konungen, som har beställt om eder mat och dryck, då skall finna edra ansikten magrare än de ynglingars som äro jämnåriga med eder, och att I så skolen draga skuld över mitt huvud inför konungen.»
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva