-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Ett Svenskt Bibeln (1917)
-
-
10
|Isaías 43:10|
Men I ären mina vittnen, säger HERREN, I ären min tjänare, den som jag har utvalt, på det att I mån veta och tro mig och förstå, att det är jag; före mig är ingen Gud danad, och efter mig skall ingen komma.
-
11
|Isaías 43:11|
Jag, jag är HERREN, och förutom mig finnes ingen frälsare.
-
12
|Isaías 43:12|
Jag har förkunnat det och skaffat frälsning, jag har kungjort det och ingen främmande gud bland eder. I ären mina vittnen, säger HERREN; och jag är Gud.
-
13
|Isaías 43:13|
Ja, allt framgent är jag densamme, och ingen kan rädda från min hand. När jag vill göra något, vem kan då avvända det?
-
14
|Isaías 43:14|
Så säger HERREN, eder förlossare, Israels Helige: För eder skull sänder jag mitt bud mot Babel, och jag skall driva dem allasammans på flykten, jag skall driva kaldéerna ned på skeppen som voro deras fröjd.
-
15
|Isaías 43:15|
Jag är HERREN, eder Helige, Israels skapare, eder konung.
-
16
|Isaías 43:16|
Så säger HERREN, han som gör en väg i havet, en stig i väldiga vatten,
-
17
|Isaías 43:17|
han som för vagnar och hästar ditut, ja, härskara och och stridsmakt, sedan ligga de där tillhopa och kunna icke stå upp, de äro utsläckta, de hava slocknat såsom en veke:
-
18
|Isaías 43:18|
Tänken icke på vad förr har varit, akten icke på vad fordom har skett.
-
19
|Isaías 43:19|
Se, jag vill göra något nytt. Redan nu visar det sig; märken I det icke? Ja, jag skall göra en väg i öknen och strömmar i ödemarken,
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior