-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Webster's Bible 1833
-
-
12
|Jeremias 33:12|
Thus saith the LORD of hosts; Again in this place, which is desolate without man and without beast, and in all its cities, shall be a habitation of shepherds causing their flocks to lie down.
-
13
|Jeremias 33:13|
In the cities of the mountains, in the cities of the vale, and in the cities of the south, and in the land of Benjamin, and in the places about Jerusalem, and in the cities of Judah, shall the flocks pass again under the hands of him that counteth them, saith the LORD.
-
14
|Jeremias 33:14|
Behold, the days come, saith the LORD, that I will perform that good thing which I have promised to the house of Israel and to the house of Judah.
-
15
|Jeremias 33:15|
In those days, and at that time, will I cause the branch of righteousness to grow up to David; and he shall execute judgment and righteousness in the land.
-
16
|Jeremias 33:16|
In those days shall Judah be saved, and Jerusalem shall dwell in safety: and this is the name by which she shall be called, JEHOVAH our righteousness.
-
17
|Jeremias 33:17|
For thus saith the LORD; David shall never want a man to sit upon the throne of the house of Israel;
-
18
|Jeremias 33:18|
Neither shall the priests the Levites want a man before me to offer burnt-offerings, and to kindle meat-offerings, and to do sacrifice continually.
-
19
|Jeremias 33:19|
And the word of the LORD came to Jeremiah, saying,
-
20
|Jeremias 33:20|
Thus saith the LORD; If ye can break my covenant of the day, and my covenant of the night, so that there should not be day and night in their season;
-
21
|Jeremias 33:21|
Then also may my covenant be broken with David my servant, that he should not have a son to reign upon his throne; and with the Levites the priests, my ministers.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior