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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Webster's Bible 1833
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6
|Jeremias 34:6|
Then Jeremiah the prophet spoke all these words to Zedekiah king of Judah in Jerusalem,
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7
|Jeremias 34:7|
When the king of Babylon's army fought against Jerusalem, and against all the cities of Judah that were left, against Lachish, and against Azekah: for these fortified cities remained of the cities of Judah.
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8
|Jeremias 34:8|
This is the word that came to Jeremiah from the LORD, after king Zedekiah had made a covenant with all the people who were at Jerusalem, to proclaim liberty to them;
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9
|Jeremias 34:9|
That every man should liberate his man-servant, and every man his maid-servant, being a Hebrew or a Hebrewess; that none should retain them in service, to wit, a Jew his brother.
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10
|Jeremias 34:10|
Now when all the princes, and all the people who had entered into the covenant, heard that every one should liberate his man-servant, and every one his maid-servant, that none should retain them in service any more, then they obeyed, and let them go.
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11
|Jeremias 34:11|
But afterwards they turned, and caused the servants and the handmaids, whom they had liberated, to return, and brought them into subjection for servants and for handmaids.
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12
|Jeremias 34:12|
Therefore the word of the LORD came to Jeremiah from the LORD, saying,
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13
|Jeremias 34:13|
Thus saith the LORD, the God of Israel; I made a covenant with your fathers in the day that I brought them forth from the land of Egypt, out of the house of bond-men, saying,
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14
|Jeremias 34:14|
At the end of seven years dismiss ye every man his brother a Hebrew, who hath been sold to thee; and when he hath served thee six years, thou shalt let him go free from thee: but your fathers hearkened not to me, neither inclined their ear.
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15
|Jeremias 34:15|
And ye had now turned, and had done right in my sight, in proclaiming liberty every man to his neighbor; and ye had made a covenant before me in the house which is called by my name:
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior