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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Young's Literal Translation
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4
|Êxodo 18:4|
and the name of the other [is] Eliezer, for, `the God of my father [is] for my help, and doth deliver me from the sword of Pharaoh.`
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5
|Êxodo 18:5|
And Jethro, father-in-law of Moses, cometh, and his sons, and his wife, unto Moses, unto the wilderness where he is encamping -- the mount of God;
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6
|Êxodo 18:6|
and he saith unto Moses, `I, thy father-in-law, Jethro, am coming unto thee, and thy wife, and her two sons with her.`
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7
|Êxodo 18:7|
And Moses goeth out to meet his father-in-law, and boweth himself, and kisseth him, and they ask one at another of welfare, and come into the tent;
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8
|Êxodo 18:8|
and Moses recounteth to his father-in-law all that Jehovah hath done to Pharaoh, and to the Egyptians, on account of Israel, all the travail which hath found them in the way, and Jehovah doth deliver them.
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9
|Êxodo 18:9|
And Jethro rejoiceth for all the good which Jehovah hath done to Israel, whom He hath delivered from the hand of the Egyptians;
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10
|Êxodo 18:10|
and Jethro saith, `Blessed [is] Jehovah, who hath delivered you from the hand of the Egyptians, and from the hand of Pharaoh -- who hath delivered this people from under the hand of the Egyptians;
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11
|Êxodo 18:11|
now I have known that Jehovah [is] greater than all the gods, for in the thing they have acted proudly -- [He is] above them!`
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12
|Êxodo 18:12|
And Jethro, father-in-law of Moses, taketh a burnt-offering and sacrifices for God; and Aaron cometh in, and all the elders of Israel, to eat bread with the father-in-law of Moses, before God.
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13
|Êxodo 18:13|
And it cometh to pass on the morrow, that Moses sitteth to judge the people, and the people stand before Moses, from the morning unto the evening;
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior