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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Young's Literal Translation
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7
|Êxodo 19:7|
And Moses cometh, and calleth for the elders of the people, and setteth before them all these words which Jehovah hath commanded him;
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8
|Êxodo 19:8|
and all the people answer together and say, `All that Jehovah hath spoken we do;` and Moses returneth the words of the people unto Jehovah.
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9
|Êxodo 19:9|
And Jehovah saith unto Moses, `Lo, I am coming unto thee in the thickness of the cloud, so that the people hear in My speaking with thee, and also believe in thee to the age;` and Moses declareth the words of the people unto Jehovah.
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10
|Êxodo 19:10|
And Jehovah saith unto Moses, `Go unto the people; and thou hast sanctified them to-day and to-morrow, and they have washed their garments,
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11
|Êxodo 19:11|
and have been prepared for the third day; for on the third day doth Jehovah come down before the eyes of all the people, on mount Sinai.
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12
|Êxodo 19:12|
`And thou hast made a border [for] the people round about, saying, Take heed to yourselves, going up into the mount, or coming against its extremity; whoever is coming against the mount is certainly put to death;
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13
|Êxodo 19:13|
a hand cometh not against him, for he is certainly stoned or shot through, whether beast or man it liveth not; in the drawing out of the jubilee cornet they go up into the mount.`
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14
|Êxodo 19:14|
And Moses cometh down from the mount unto the people, and sanctifieth the people, and they wash their garments;
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15
|Êxodo 19:15|
and he saith unto the people, `Be ye prepared for the third day, come not nigh unto a woman.`
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16
|Êxodo 19:16|
And it cometh to pass, on the third day, while it is morning, that there are voices, and lightnings, and a heavy cloud, on the mount, and the sound of a trumpet very strong; and all the people who [are] in the camp do tremble.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior