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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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2
|Apocalipse 17:2|
som kongene på jorden drev hor med, og de som bor på jorden, blev drukne av hennes horelevnets vin.
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3
|Apocalipse 17:3|
Og han førte mig i ånden ut i ørkenen, og jeg så en kvinne sitte på et skarlagenrødt dyr, som var fullt av bespottelses-navn og hadde syv hoder og ti horn.
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4
|Apocalipse 17:4|
Og kvinnen var klædd i purpur og skarlagen og lyste av gull og edelstener og perler; hun hadde et gullbeger i sin hånd, fullt av styggheter og av hennes horelevnets urenheter,
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5
|Apocalipse 17:5|
og på hennes panne var skrevet et navn, en hemmelighet: Babylon, den store, mor til skjøgene og til stygghetene på jorden.
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6
|Apocalipse 17:6|
Og jeg så kvinnen drukken av de helliges blod og av Jesu vidners blod, og jeg undret mig storlig da jeg så henne.
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7
|Apocalipse 17:7|
Og engelen sa til mig: Hvorfor undret du dig? Jeg vil si dig hemmeligheten med kvinnen og med dyret som bærer henne, og som har de syv hoder og de ti horn.
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8
|Apocalipse 17:8|
Det dyr du så, var og er ikke, og det skal stige op av avgrunnen og fare bort til undergang; og de som bor på jorden, de hvis navn ikke, fra verdens grunnvoll blev lagt, er skrevet i livsens bok, skal undre sig når de ser at dyret var og ikke er og skal komme igjen.
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9
|Apocalipse 17:9|
Her gjelder det vett som har visdom. De syv hoder er syv fjell, som kvinnen sitter på,
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10
|Apocalipse 17:10|
og de er syv konger; de fem er falt, den ene er til, den annen er ennu ikke kommet; og når han kommer, skal han bare holde sig en kort tid.
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11
|Apocalipse 17:11|
Og dyret som var og ikke er, er selv den åttende, og er tillike en av de syv, og farer bort til undergang.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva