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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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1
|Daniel 1:1|
I Judas konge Jojakims tredje regjeringsår drog Nebukadnesar, kongen i Babel, til Jerusalem og kringsatte det.
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2
|Daniel 1:2|
Og Herren gav Judas konge Jojakim i hans hånd, og likeledes en del av karene i Guds hus, og han førte dem til Sinears land, til sin guds hus - han lot karene sette inn i sin guds skattkammer.
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3
|Daniel 1:3|
Og kongen sa til Aspenas, sin øverste hoffmann, at han skulde ta med sig nogen av Israels barn, både av kongeætten og av de fornemste,
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4
|Daniel 1:4|
unge gutter som var uten lyte og fagre å se til, og med evne til å tilegne sig all slags visdom og vinne kunnskap og bli kyndige i videnskap, og som var dyktige til å tjene i kongens palass, og at de skulde oplæres i kaldeernes skrift og tungemål.
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5
|Daniel 1:5|
Og kongen fastsatte hvad de hver dag skulde ha av kongens kostelige mat og av den vin han drakk, og bød at de skulde opdras i tre år, og når disse år var omme, skulde de bli kongens tjenere.
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6
|Daniel 1:6|
Blandt dem var av Judas barn Daniel, Hananja, Misael og Asarja.
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7
|Daniel 1:7|
Og den øverste hoffmann gav dem nye navn: Daniel kalte han Beltsasar og Hananja Sadrak og Misael Mesak og Asarja Abed-Nego.
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8
|Daniel 1:8|
Men Daniel satte sig fore at han ikke vilde gjøre sig uren med kongens kostelige mat og med den vin han drakk, og han bad den øverste hoffmann om at han måtte være fri for således å gjøre sig uren.
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9
|Daniel 1:9|
Og Gud lot Daniel finne velvilje og barmhjertighet hos den øverste hoffmann.
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10
|Daniel 1:10|
Og den øverste hoffmann sa til Daniel: Jeg er redd for at min herre kongen, som har fastsatt hvad I skal ete og drikke, vil synes at eders ansikter ser dårligere ut enn de gutters som er på eders alder, og at I således skal føre skyld over mitt hode hos kongen.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva