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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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|1 Samuel 30:8|
Então Davi perguntou a Deus, o SENHOR: - Devo ir atrás desses invasores? Conseguirei pegá-los? Deus respondeu: - Vá atrás deles. Você os pegará e libertará os prisioneiros.
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9
|1 Samuel 30:9|
Então Davi e os seus seiscentos homens saíram, e, quando chegaram ao ribeirão de Besor, alguns deles ficaram ali.
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10
|1 Samuel 30:10|
Davi continuou o seu caminho com quatrocentos homens. Os outros duzentos estavam cansados demais para atravessar o ribeirão e por isso ficaram para trás.
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11
|1 Samuel 30:11|
Os homens de Davi acharam no campo um rapaz egípcio e o levaram a Davi. Deram ao rapaz comida, água,
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12
|1 Samuel 30:12|
figos secos e dois cachos de passas. Ele havia ficado três dias e três noites sem comer, nem beber. Mas, depois de comer, as suas forças voltaram.
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13
|1 Samuel 30:13|
Então Davi perguntou: - Quem é o seu dono? De onde você é? - Eu sou egípcio e sou escravo de um amalequita! - respondeu ele. - O meu dono me deixou aqui há três dias porque fiquei doente.
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14
|1 Samuel 30:14|
Nós invadimos a terra dos queretitas, a região Sul de Judá e o território do grupo de famílias de Calebe e queimamos a cidade de Ziclague.
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15
|1 Samuel 30:15|
Então Davi lhe perguntou: - Você pode me levar até onde os amalequitas estão? - Sim, - respondeu ele - se o senhor prometer em nome de Deus que não me matará, nem me entregará ao meu dono.
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16
|1 Samuel 30:16|
Então ele levou Davi. Os amalequitas estavam espalhados por toda a região, comendo, bebendo e festejando por causa da grande quantidade de coisas que haviam tomado na terra dos filisteus e na terra de Judá.
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17
|1 Samuel 30:17|
No dia seguinte ao amanhecer, Davi os atacou e lutou até o anoitecer. E nenhum deles escapou, a não ser quatrocentos rapazes que montaram camelos e fugiram.
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Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva