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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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17
|Ezequiel 26:17|
Eles cantarão para você esta canção de enterro: "A cidade famosa está destruída! Os seus navios foram varridos dos mares. O povo desta cidade dominava os mares e metia medo em todos os que viviam no litoral.
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18
|Ezequiel 26:18|
Agora, no dia em que a cidade caiu, as ilhas estão tremendo, e os seus moradores estão apavorados com tanta destruição."
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19
|Ezequiel 26:19|
O SENHOR Deus diz: - Farei você virar uma cidade deserta como as cidades arrasadas, onde não mora ninguém. Cobrirei você com as águas profundas do mar.
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20
|Ezequiel 26:20|
Eu a jogarei no mundo dos mortos, onde você estará com gente que morreu há muito tempo. E a abandonarei nesse mundo que fica debaixo da terra, nesse país de ruínas antigas, e você ficará junto com os mortos. Em você, Tiro, nunca mais morará ninguém, e você não voltará a ocupar o seu lugar no mundo dos vivos.
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21
|Ezequiel 26:21|
Farei de você um exemplo horrível, e esse será o seu fim. As pessoas vão procurá-la, mas ninguém a encontrará. Eu, o SENHOR Deus, falei.
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1
|Ezequiel 27:1|
O SENHOR me disse o seguinte:
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2
|Ezequiel 27:2|
- Homem mortal, cante uma canção de enterro para Tiro,
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3
|Ezequiel 27:3|
aquela cidade que fica à beira do mar e faz comércio com todos os povos que vivem no litoral. Diga que o SENHOR Deus está dizendo isto: "Tiro, você se orgulhava da sua beleza perfeita.
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4
|Ezequiel 27:4|
O mar é o seu lar. Os seus construtores a fizeram parecida com um belo navio.
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5
|Ezequiel 27:5|
Na construção, usaram pinho do monte Hermom e para o mastro usaram um cedro do Líbano.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior