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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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|Ezequiel 27:6|
Pegaram carvalho de Basã para fazer os remos. Fizeram o seu convés de pinho de Chipre e o enfeitaram com marfim.
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7
|Ezequiel 27:7|
As suas velas eram de linho bordado do Egito, velas reconhecidas de longe. Os seus toldos eram de tecido fino, de púrpura da ilha de Chipre.
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8
|Ezequiel 27:8|
Ó Tiro, os seus marinheiros eram os seus próprios homens experientes, e os seus remadores eram das cidades de Sidom e de Arvade.
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9
|Ezequiel 27:9|
Os carpinteiros do navio eram homens de Biblos, bem preparados. Marinheiros de todos os navios do mar faziam negócios nas suas lojas."
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10
|Ezequiel 27:10|
- Soldados da Pérsia, Lídia e Líbia serviam no seu exército. Eles penduravam os seus escudos e capacetes nas suas barracas. Eles conquistaram a glória para você.
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|Ezequiel 27:11|
Soldados de Arvade ficavam de guarda nas suas muralhas, e homens de Gamade guardavam as suas torres. Eles penduravam os escudos nas suas paredes. Foram estes que fizeram com que você ficasse bonita.
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|Ezequiel 27:12|
- Você fazia negócios na Espanha e em troca das suas muitas mercadorias você recebia prata, ferro, estanho e chumbo.
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|Ezequiel 27:13|
Você fazia negócios na Grécia, Tubal e Meseque e trocava as suas mercadorias por escravos e objetos de bronze.
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|Ezequiel 27:14|
Você trocava as suas mercadorias por cavalos comuns, por cavalos de guerra e por mulas de Bete-Togarma.
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|Ezequiel 27:15|
A gente de Rodes negociava com você. Em troca dos seus artigos, moradores de muitas terras do litoral davam a você marfim e madeira de ébano.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior