-
-
Peshitta (NT) -
-
9
|2 Tessalonicenses 2:9|
ܡܐܬܝܬܗ ܓܝܪ ܕܗܘ ܒܡܥܒܕܢܘܬܐ ܗܝ ܕܤܛܢܐ ܒܟܠ ܚܝܠ ܘܐܬܘܬܐ ܘܬܕܡܪܬܐ ܕܓܠܬܐ ܀
-
10
|2 Tessalonicenses 2:10|
ܘܒܟܠܗ ܛܘܥܝܝ ܕܥܘܠܐ ܕܗܘܝܐ ܒܐܒܝܕܐ ܥܠ ܕܠܐ ܩܒܠܘ ܚܘܒܐ ܕܩܘܫܬܐ ܕܒܗ ܢܚܘܢ ܀
-
11
|2 Tessalonicenses 2:11|
ܡܛܠܗܢܐ ܢܫܕܪ ܠܗܘܢ ܐܠܗܐ ܡܥܒܕܢܘܬܐ ܕܛܘܥܝܝ ܕܢܗܝܡܢܘܢ ܠܫܘܩܪܐ ܀
-
12
|2 Tessalonicenses 2:12|
ܘܢܬܕܝܢܘܢ ܟܠܗܘܢ ܐܝܠܝܢ ܕܠܐ ܗܝܡܢܘ ܒܩܘܫܬܐ ܐܠܐ ܐܨܛܒܝܘ ܒܥܘܠܐ ܀
-
13
|2 Tessalonicenses 2:13|
ܚܢܢ ܕܝܢ ܚܝܒܝܢܢ ܠܡܘܕܝܘ ܠܐܠܗܐ ܒܟܠܙܒܢ ܥܠ ܐܦܝܟܘܢ ܐܚܝܢ ܚܒܝܒܘܗܝ ܕܡܪܢ ܕܓܒܟܘܢ ܐܠܗܐ ܡܢ ܪܫܝܬܐ ܠܚܝܐ ܒܩܕܝܫܘܬܐ ܕܪܘܚܐ ܘܒܗܝܡܢܘܬܐ ܕܫܪܪܐ ܀
-
14
|2 Tessalonicenses 2:14|
ܠܗܠܝܢ ܗܘ ܓܝܪ ܩܪܟܘܢ ܒܡܤܒܪܢܘܬܐ ܕܝܠܢ ܕܬܗܘܘܢ ܬܫܒܘܚܬܐ ܠܡܪܢ ܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܀
-
15
|2 Tessalonicenses 2:15|
ܡܟܝܠ ܐܚܝ ܐܬܩܝܡܘ ܘܚܡܤܢܘ ܒܦܘܩܕܢܐ ܕܝܠܦܬܘܢ ܐܢ ܒܡܠܬܐ ܘܐܢ ܒܐܓܪܬܐ ܕܝܠܢ ܀
-
16
|2 Tessalonicenses 2:16|
ܗܘ ܕܝܢ ܡܪܢ ܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܘܐܠܗܐ ܐܒܘܢ ܗܘ ܕܐܚܒܢ ܘܝܗܒ ܠܢ ܒܘܝܐܐ ܕܠܥܠܡ ܘܤܒܪܐ ܛܒܐ ܒܛܝܒܘܬܗ ܀
-
17
|2 Tessalonicenses 2:17|
ܢܒܝܐ ܠܒܘܬܟܘܢ ܘܢܩܝܡ ܒܟܠ ܡܠܐ ܘܒܟܠ ܥܒܕ ܛܒ ܀
-
1
|2 Tessalonicenses 3:1|
ܡܢ ܗܫܐ ܐܚܝܢ ܨܠܘ ܥܠܝܢ ܕܡܠܬܗ ܕܡܪܢ ܬܗܘܐ ܪܗܛܐ ܘܡܫܬܒܚܐ ܒܟܠ ܕܘܟܐ ܐܝܟ ܕܠܘܬܟܘܢ ܀
-
-
Sugestões

Clique para ler 2 Timóteo 1-4
08 de Dezembro LAB 708
HOMOS
1Timóteo
O homossexualismo era comum entre os gregos. Paulo escreveu a cristãos helenizados, por isso não deixou esse tema fora de seus escritos. O relacionamento “homossexual na Grécia Antiga teve diversos de seus aspectos explorados por autores da Antiguidade Clássica, como Heródoto, Platão, Xenofonte e Ateneu. A forma mais difundida e socialmente significativa de relação sexual íntima entre membros do mesmo sexo na Grécia do período era entre adultos e adolescentes, conhecida como pederastia...”. Entretanto, a história é clara em relatar que “os antigos gregos não concebiam a ideia de orientação sexual como um identificador social, da maneira que as sociedades ocidentais vêm fazendo ao longo do último século” (1Timóteo 1:8-11; Wikipedia.org, Homossexualidade na Grécia Antiga).
Isto me chama a atenção. O escrito antigo que nós cristãos buscamos para, através dele, nos orientarmos, é a Bíblia. Os que não aceitam a Bíblia costumam apoiar seu pós-modernismo num pluralismo de fontes, dentre as quais, a filosofia grega. Mas é quando, com estas diferenças, entramos na discussão sobre o homossexualismo, que vejo a incoerência dos não-religiosos. A apologia ao ato homossexual que defende-o pela suposta necessidade do respeito à opção de sexualidade do indivíduo baseia-se em quê? Os que encaram o homossexualismo como um comportamento normal ao mundo ocidental, também deveriam ser honestos o suficiente para conceberem a originalidade da idéia de que, segundo o pensamento grego, não se troca de sexo. Resumindo: o homossexualismo de hoje, além de não ter fundamento nenhum, não tem nada a ver com as práticas sexuais do mundo antigo. Em contrapartida, a defesa à pureza sexual dentro dos limites heterossexuais sempre teve os mesmos princípios deixados pelo Criador.
“Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou (Gênesis 1:27)”. Esta é a gênese. Nossa origem nos ensina sobre nossa natureza. Ou uma pessoa é homem, ou mulher. Sempre foi assim. Não existe um terceiro sexo. O ser humano não evolui. A degeneração é que nos fez pensar na possibilidade da existência de outras opções de sexualidade. Mas basta um pouquinho de estudo para entender que isto é biologicamente impossível. Numa fisiologia rasa, alguém pode até trocar de genitálias através de cirurgia, injetar hormônios no corpo para adquirir alguns traços superficiais (epiteliais, glandulares e capilares) da sexualidade oposta e aprender trejeitos de comportamento diferentes de sua origem sexual, mas, seu DNA continuará o mesmo. A estrutura de seu cérebro continuará a mesma. E estes dois últimos itens remontam todo o restante do corpo. Em cada uma de suas células está sua identificação original.
E Deus lhe ama assim, do jeito que você é. Embora ele não aprove o homossexualismo, ele ama a todos, inclusive, os homossexuais.
Valdeci Júnior
Fátima Silvacmt