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Peshitta (NT)
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|2 Tessalonicenses 3:1|
ܡܢ ܗܫܐ ܐܚܝܢ ܨܠܘ ܥܠܝܢ ܕܡܠܬܗ ܕܡܪܢ ܬܗܘܐ ܪܗܛܐ ܘܡܫܬܒܚܐ ܒܟܠ ܕܘܟܐ ܐܝܟ ܕܠܘܬܟܘܢ ܀
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2
|2 Tessalonicenses 3:2|
ܘܕܢܬܦܨܐ ܡܢ ܒܢܝܢܫܐ ܒܝܫܐ ܘܥܢܬܐ ܠܘ ܓܝܪ ܕܟܠܢܫ ܗܝ ܗܝܡܢܘܬܐ ܀
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3
|2 Tessalonicenses 3:3|
ܡܗܝܡܢ ܗܘ ܕܝܢ ܡܪܝܐ ܕܗܘ ܢܢܛܪܟܘܢ ܘܢܫܘܙܒܟܘܢ ܡܢ ܒܝܫܐ ܀
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4
|2 Tessalonicenses 3:4|
ܬܟܝܠܝܢܢ ܕܝܢ ܥܠܝܟܘܢ ܒܡܪܢ ܕܡܕܡ ܕܡܦܩܕܝܢܢ ܠܟܘܢ ܥܒܕܬܘܢ ܐܦ ܥܒܕܝܬܘܢ ܀
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5
|2 Tessalonicenses 3:5|
ܘܡܪܢ ܢܬܪܘܨ ܠܒܘܬܟܘܢ ܠܚܘܒܗ ܕܐܠܗܐ ܘܠܡܤܒܪܢܘܬܗ ܕܡܫܝܚܐ ܀
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6
|2 Tessalonicenses 3:6|
ܡܦܩܕܝܢܢ ܠܟܘܢ ܕܝܢ ܐܚܝ ܒܫܡܗ ܕܡܪܢ ܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܕܗܘܝܬܘܢ ܦܪܝܩܝܢ ܡܢ ܟܠ ܐܚܐ ܐܝܢܐ ܕܒܝܫ ܒܝܫ ܡܗܠܟ ܘܠܐ ܐܝܟ ܦܘܩܕܢܐ ܕܩܒܠܘ ܡܢܢ ܀
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7
|2 Tessalonicenses 3:7|
ܐܢܬܘܢ ܓܝܪ ܝܕܥܝܢ ܐܢܬܘܢ ܐܝܟܢܐ ܘܠܐ ܠܡܬܕܡܝܘ ܒܢ ܕܠܐ ܗܠܟܢ ܒܝܫ ܒܝܫ ܒܝܢܬܟܘܢ ܀
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8
|2 Tessalonicenses 3:8|
ܐܦܠܐ ܠܚܡܐ ܕܡܓܢ ܐܟܠܢ ܡܢ ܐܢܫ ܡܢܟܘܢ ܐܠܐ ܒܥܡܠܐ ܘܒܠܐܘܬܐ ܒܠܠܝܐ ܘܒܐܝܡܡܐ ܦܠܚܝܢ ܗܘܝܢ ܕܥܠ ܐܢܫ ܡܢܟܘܢ ܠܐ ܢܐܩܪ ܀
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9
|2 Tessalonicenses 3:9|
ܠܐ ܗܘܐ ܡܛܠ ܕܠܐ ܫܠܝܛ ܠܢ ܐܠܐ ܕܒܢܦܫܢ ܢܬܠ ܠܟܘܢ ܛܘܦܤܐ ܕܒܢ ܬܬܕܡܘܢ ܀
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10
|2 Tessalonicenses 3:10|
ܐܦ ܟܕ ܠܘܬܟܘܢ ܗܘܝܢ ܓܝܪ ܗܕܐ ܡܦܩܕܝܢ ܗܘܝܢ ܠܟܘܢ ܕܟܠ ܕܠܐ ܨܒܐ ܕܢܦܠܘܚ ܐܦܠܐ ܢܠܥܤ ܀
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Sugestões
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30 de janeiro LAB 396
TRABALHO ABENÇOADO
Êxodo 37-38
Vamos trazer o pano de fundo de Êxodo 37-38 para uma comparação com algo que acontece, de forma semelhante, em toda a História. Esses bastidores também têm tudo a ver com o mundo atual em que vivemos. E as lições são muitas.
A inteligência é uma dádiva. Deus a concede à humanidade para beneficiar-lhe. E o ser humano usa-a para o seu malefício, provocando sua própria destruição em um processo vicioso de regressão dos valores e dos princípios.
Para solucionar os problemas de sobrevivência e conceder bem-estar às pessoas – que vivem em um mundo degradado – Deus concede-lhes a capacidade de produzir inventos poderosamente bons. Gutenberg inaugurou a imprensa com a frase “Pai nosso que estás nos Céus” e, logo em seguida, editou a Bíblia para a salvação de muitos. Isso evoluiu tanto, que hoje trocamos as informações gráficas virtualmente. Nossos computadores, interligados em rede, nos proporcionam essa bênção. Que benefício para os universitários!
Mas, na proporção que essas bênçãos são dadas aos seres humanos, eles, infelizmente, transformam-nas em degradação moral. Você pode perceber isso, de maneira muito clara, quando passa por uma banca de revistas e vê que a literatura ali existente, quase em sua totalidade, é um borrão para a alma. Ou, quando as estatísticas comprovam que o mercado pornográfico fatura bilhões e bilhões de dólares, especialmente pela mídia digital. É! O mundão em que vivemos é o verdadeiro retrato pintado pela letra de Léo Canhoto na música “O Último Julgamento”. Com isso, o homem sempre inova algo, com aparência e sofisticação superiores ao que já existia, mas com menores soluções para os seus problemas anteriores. Aumenta-se assim, a fraqueza e a autodestruição humanas.
Hoje são inventadas novas tecnologias com a finalidade de ajudar. Ajudarão, por um tempo, até que passarão a atrapalhar, necessitando de novas invenções para remediá-las que, por sua vez, entrarão no mesmo ciclo vicioso. Esse ciclo degenerativo das inovações tecnológicas acontece sob uma análise feita absolutamente no nível da capacidade humana.
Entretanto, o homem pode produzir feitos que não sejam tão “desgraçantes”, mas, pelo contrário, benéficos e duradouros. Como? A arca da aliança, a mesa e os utensílios, o candelabro de ouro e o altar dos holocaustos ainda são lembrados com tanto carinho e têm uma representação no próprio santuário celestial por causa de um diferencial. Foram produzidos com o segredo de Bezalel e seus companheiros de serviço: “Moisés inspecionou a obra e viu que tinham feito tudo conforme o Senhor tinha ordenado. Então, Moisés os abençoou” (Êxodo 39:43).
Entregue seu trabalho a Deus e deixe-O guiá-lo. Certamente, ele não fará parte do ciclo degenerativo das inovações tecnológicas. Vai ser muito abençoado!
Valdeci Júnior
Fátima Silva