-
-
Peshitta (NT) -
-
1
|2 Tessalonicenses 3:1|
ܡܢ ܗܫܐ ܐܚܝܢ ܨܠܘ ܥܠܝܢ ܕܡܠܬܗ ܕܡܪܢ ܬܗܘܐ ܪܗܛܐ ܘܡܫܬܒܚܐ ܒܟܠ ܕܘܟܐ ܐܝܟ ܕܠܘܬܟܘܢ ܀
-
2
|2 Tessalonicenses 3:2|
ܘܕܢܬܦܨܐ ܡܢ ܒܢܝܢܫܐ ܒܝܫܐ ܘܥܢܬܐ ܠܘ ܓܝܪ ܕܟܠܢܫ ܗܝ ܗܝܡܢܘܬܐ ܀
-
3
|2 Tessalonicenses 3:3|
ܡܗܝܡܢ ܗܘ ܕܝܢ ܡܪܝܐ ܕܗܘ ܢܢܛܪܟܘܢ ܘܢܫܘܙܒܟܘܢ ܡܢ ܒܝܫܐ ܀
-
4
|2 Tessalonicenses 3:4|
ܬܟܝܠܝܢܢ ܕܝܢ ܥܠܝܟܘܢ ܒܡܪܢ ܕܡܕܡ ܕܡܦܩܕܝܢܢ ܠܟܘܢ ܥܒܕܬܘܢ ܐܦ ܥܒܕܝܬܘܢ ܀
-
5
|2 Tessalonicenses 3:5|
ܘܡܪܢ ܢܬܪܘܨ ܠܒܘܬܟܘܢ ܠܚܘܒܗ ܕܐܠܗܐ ܘܠܡܤܒܪܢܘܬܗ ܕܡܫܝܚܐ ܀
-
6
|2 Tessalonicenses 3:6|
ܡܦܩܕܝܢܢ ܠܟܘܢ ܕܝܢ ܐܚܝ ܒܫܡܗ ܕܡܪܢ ܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܕܗܘܝܬܘܢ ܦܪܝܩܝܢ ܡܢ ܟܠ ܐܚܐ ܐܝܢܐ ܕܒܝܫ ܒܝܫ ܡܗܠܟ ܘܠܐ ܐܝܟ ܦܘܩܕܢܐ ܕܩܒܠܘ ܡܢܢ ܀
-
7
|2 Tessalonicenses 3:7|
ܐܢܬܘܢ ܓܝܪ ܝܕܥܝܢ ܐܢܬܘܢ ܐܝܟܢܐ ܘܠܐ ܠܡܬܕܡܝܘ ܒܢ ܕܠܐ ܗܠܟܢ ܒܝܫ ܒܝܫ ܒܝܢܬܟܘܢ ܀
-
8
|2 Tessalonicenses 3:8|
ܐܦܠܐ ܠܚܡܐ ܕܡܓܢ ܐܟܠܢ ܡܢ ܐܢܫ ܡܢܟܘܢ ܐܠܐ ܒܥܡܠܐ ܘܒܠܐܘܬܐ ܒܠܠܝܐ ܘܒܐܝܡܡܐ ܦܠܚܝܢ ܗܘܝܢ ܕܥܠ ܐܢܫ ܡܢܟܘܢ ܠܐ ܢܐܩܪ ܀
-
9
|2 Tessalonicenses 3:9|
ܠܐ ܗܘܐ ܡܛܠ ܕܠܐ ܫܠܝܛ ܠܢ ܐܠܐ ܕܒܢܦܫܢ ܢܬܠ ܠܟܘܢ ܛܘܦܤܐ ܕܒܢ ܬܬܕܡܘܢ ܀
-
10
|2 Tessalonicenses 3:10|
ܐܦ ܟܕ ܠܘܬܟܘܢ ܗܘܝܢ ܓܝܪ ܗܕܐ ܡܦܩܕܝܢ ܗܘܝܢ ܠܟܘܢ ܕܟܠ ܕܠܐ ܨܒܐ ܕܢܦܠܘܚ ܐܦܠܐ ܢܠܥܤ ܀
-
-
Sugestões

Clique para ler João 19-21
04 de novembro LAB 674
O QUE É PECADO?
João 16-18
“É um pecado!” Foi o que um passageiro de um ônibus coletivo, suspirou, ao contemplar, pela janela, a enorme foto de uma mulher bonita, em um outdoor. Eu não sei o que ele estava realmente querendo dizer. Pensei em algumas suposições, de o que seria o ‘pecado’, na opinião daquele paulistano: a) O ato publicitário de postar uma imagem tentadora; b) A mulher em si; c) Uma possível ação imaginária que tenha rodado em sua mente, decorrente da contemplação que fizera àquela peça. Sobre esta última hipótese, ainda há duas possibilidades da definição do seu conceito de ‘pecado’. Se ele estava imaginando-se com aquela mulher, poderia estar lamentando-se por “cair” naquela tentação, ou, poderia ainda, estar deliciando-se com seus pensamentos de luxúria, julgando-os bons, dando assim, ao pecado, uma conotação positiva. Que pecado!
Mas o que é, realmente, ‘pecado’? Muitos crentes gostam de responder a esta pergunta com 1João 3:4, que diz que “o pecado é a transgressão da Lei”. Sim, a Bíblia diz isto. Mas não diz que é só isto. Logo, pode ser isto e algo mais, concorda? Indo mais a fundo, na outra ponta da corda, chega-se quase à filosofia (mas ainda é teologia) da consciência de que pecado é a situação humana de sua alienação de Deus. Este conceito é muito bem defendido por Frank B. Holbrook em seu livro “O Sacerdócio Expiatório de Jesus Cristo”.
E quando Jesus estava para realizar o seu sacrifício por nós, a fim de quebrar esta alienação que existe entre o homem e Deus (Isaías 59), Ele quis deixar bem claro, sob a faceta mais prática possível, o que vem a ser realmente pecado, numa definição que já esclarecesse também o que não é pecado e ainda como não estar em pecado. Jesus, além de ter uma profundidade de conteúdo incomparável, tinha um poder de síntese fantástico. Vemos tudo isto em apenas um verso, quando Ele disse: “Do pecado, porque os homens não crêem em mim ” (João 16:9). Aqui, encontramos uma das definições bíblicas para “pecado”: deixar de crer em Deus, deixar de ter fé. A descrença desagrada tanto a Deus (Hebreus 4:17), ao ponto de, como conseqüência, causar um impacto quase irreparável no relacionamento entre o Criador e aqueles que Ele tanto ama.
É preciso crer em Deus, porque “tudo que não provém da fé é pecado (Romanos 14:23)”. A dúvida foi o primeiro grande mal, e é a origem de todos os males (leia Gênesis 3). É por isto que a obra do Espírito Santo e a intercessão de Jesus (cf. João 16-18) são tão importantes para nós. Peça-Lhe força para crer!
Valdeci Júnior
Fátima Silva