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Xhosa
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26
|Gálatas 5:26|
Masingabi ngabozuko olulambathayo, sithelekisana, simonelana.
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1
|Gálatas 6:1|
Bazalwana, ukuba umntu uthe waqutyulwa nokuqutyulwa sisiphoso esithile, nina bangaboMoya, mlulekeni onjalo ninomoya wobulali; uzilumkela ukuba ungahendwa nawe.
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2
|Gálatas 6:2|
Thwalisanani ubunzima, ize ngokunjalo niwuzalise umthetho kaKristu;
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3
|Gálatas 6:3|
kuba umntu, ukuba uba uyinto, engento, uyazikhohlisa.
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4
|Gálatas 6:4|
Elowo ke makawucikide owakhe umsebenzi, wayeya kwandula ukuba neqhayiya ngokwakhe yedwa, angabi nalo ngomnye;
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5
|Gálatas 6:5|
kuba elowo uya kuwuthwala owakhe umthwalo.
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6
|Gálatas 6:6|
Makathi ke lowo ufundiswayo ilizwi, abelane nalowo ufundisayo ngeento zonke ezilungileyo.
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7
|Gálatas 6:7|
Musani ukulahlekiswa; uThixo yena asingowokuhlekisa. Kuba into athe wahlwayela yona umntu, wovuna kwayona;
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8
|Gálatas 6:8|
ngokuba lowo uhlwayelela eyakhe inyama, wovuna ukonakala ngokwasenyameni; lowo uhlwayelela uMoya ke, wovuna ubomi obungunaphakade ngokwaseMoyeni.
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9
|Gálatas 6:9|
Ke ekwenzeni okulungileyo masingethi amandla; kuba sovuna ngexesha elililo, ukuba asityhafi.
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Sugestões
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19 de outubro LAB 658
“NOVAS LÍNGUAS”
Marcos 15-16
“Como entender a promessa de falar ‘novas línguas’ (Marcos 16:17)?”
Esta é uma pergunta freqüente, entre os que são estudiosos da Palavra de Deus, e se colocam como leitores do livro de Marcos. Alberto Ronald Timm, Ph.D., em um de seus artigos, (Revista Sinais dos Tempos, Tatuí – SP - Casa Publicadora Brasileira, Janeiro – Fevereiro de 2000, página 21), nos dá algumas explicações que podem ajudar a encontrar a resposta para este questionamento.
Ele explica que “como o conteúdo de Marcos 16:9-20 não aparece nos manuscritos gregos mais antigos e melhores, especialistas em crítica textual do Novo Testamento têm sugerido que o evangelho de Marcos terminava, originalmente, com o verso 8 do capítulo 16”.
Diante disso, se poderia argumentar que o texto de Marcos 16:17 não compartilha da mesma autoridade canônica que o restante do evangelho.
Mas o teólogo supracitado continua argumentando que, aceitando ou não o conteúdo de Marcos 16:9-20 como parte do Cânon, “é importante observar que, na expressão ‘novas línguas’ de Marcos 16:17, o termo original grego para ‘novas’ é ‘kainós (novas línguas para quem fala)’ e não ‘néos’ (línguas até então desconhecidas)”. Isso significa, portanto que essas “novas línguas” dizem respeito às mesmas línguas de nações mencionadas em Atos 2:4 como “outras línguas”, plenamente compreensíveis às respectivas pessoas que as reconhecem como suas línguas maternas (Atos 2:6,8 e 11).
O fato de Marcos 16:17 colocar o dom de falar em “novas línguas” como parte dos “sinais” que haveriam de acompanhar aqueles que cressem, não significa que esse dom deveria ser concedido a todos os crentes em todas as épocas e lugares. Assim como os cristãos não haveriam, obviamente, de pegar “em serpentes” todo o tempo (verso 18), também não é de se esperar que eles devessem falar sempre em “novas línguas”. Além disso, Paulo esclarece que o dom de línguas é dado apenas a alguns crentes, havendo uma necessidade concreta que justifique a sua manifestação (ver 1Coríntios 12:4-11, 28-30).
Ou seja, “falarão novas línguas” seria uma ação-ferramenta usada para a grande realização descrita no verso vinte de Marcos 16: “Então, os discípulos saíram e pregaram por toda parte; e o Senhor cooperava com eles, confirmando a palavra com os sinais que a acompanhavam”. “Pregaram por toda a parte” do mundo alcançado de então: desde a sua Palestina local, onde poderiam falar aramaico, até as mais distantes nações, onde precisaram falar os respectivos idiomas: novas línguas. Deus os capacitou!
Se você também quiser pregar o evangelho, limitação não é o problema. Deus completa a sua vontade com a capacitação que só Ele pode oferecer. Ofereça-se a Ele, como um obreiro disposto, e Ele lhe usará.
Valdeci Júnior
Fátima Silva