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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Corrigida e Revisada, Fiel -
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1
|Josué 16:1|
Saiu depois a sorte dos filhos de José, desde o Jordão, na direção de Jericó, junto às águas de Jericó, para o oriente, estendendo-se pelo deserto que sobe de Jericó pelas montanhas de Betel.
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2
|Josué 16:2|
E de Betel vai para Luz, e passa ao termo dos arquitas, até Atarote,
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3
|Josué 16:3|
E desce do lado do ocidente ao termo de Jafleti, até ao termo de Bete-Horom de baixo, e até Gezer, indo terminar no mar.
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4
|Josué 16:4|
Assim alcançaram a sua herança os filhos de José, Manassés e Efraim.
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5
|Josué 16:5|
E foi o termo dos filhos de Efraim, segundo as suas famílias, como se segue: o termo da sua herança para o oriente era Atarote-Adar até Bete-Horom de cima;
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6
|Josué 16:6|
E sai este termo para o ocidente junto a Micmetá, desde o norte, e torna este termo para o oriente até Taanate-Siló, e passa por ela desde o oriente a Janoa;
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7
|Josué 16:7|
E desce desde Janoa a Atarote e a Naarate e toca em Jericó, terminando no Jordão.
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8
|Josué 16:8|
De Tapua vai este termo para o ocidente ao ribeiro de Caná, terminando no mar; esta é a herança da tribo dos filhos de Efraim, segundo as suas famílias,
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9
|Josué 16:9|
Mais as cidades que se separaram para os filhos de Efraim no meio da herança dos filhos de Manassés; todas aquelas cidades e as suas aldeias.
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10
|Josué 16:10|
E não expulsaram aos cananeus que habitavam em Gezer; e os cananeus habitam no meio dos efraimitas até ao dia de hoje; porém, sendo-lhes tributários.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva