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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Corrigida e Revisada, Fiel -
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1
|Josué 17:1|
Também coube sorte à tribo de Manassés, porquanto era o primogênito de José. Maquir, o primogênito de Manassés, pai de Gileade, porquanto era homem de guerra, teve a Gileade e Basã;
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2
|Josué 17:2|
Também os demais filhos de Manassés tiveram a sua parte, segundo as suas famílias, a saber: Os filhos de Abiezer, e os filhos de Heleque, e os filhos de Asriel, e os filhos de Siquém, e os filhos de Hefer, e os filhos de Semida; esses são os filhos de Manassés, filho de José, segundo as suas famílias.
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3
|Josué 17:3|
Zelofeade, porém, filho de Hefer, filho de Gileade, filho de Maquir, filho de Manassés, não teve filhos, mas só filhas; e estes são os nomes de suas filhas: Maalá, Noa, Hogla, Milca e Tirza.
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4
|Josué 17:4|
Estas, pois, chegaram diante de Eleazar, o sacerdote, e diante de Josué, filho de Num, e diante dos príncipes, dizendo: O SENHOR ordenou a Moisés que se nos desse herança no meio de nossos irmãos, pelo que, conforme a ordem do SENHOR, lhes deu herança no meio dos irmãos de seu pai.
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5
|Josué 17:5|
E couberam a Manassés dez quinhões, afora a terra de Gileade e Basã, que está além do Jordão;
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6
|Josué 17:6|
Porque as filhas de Manassés receberam herança entre os filhos dele; e os outros filhos de Manassés ficaram com a terra de Gileade.
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7
|Josué 17:7|
E o termo de Manassés foi desde Aser até Micmetá, que está defronte de Siquém; e estende-se este termo à direita até os moradores de En-Tapua.
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8
|Josué 17:8|
Tinha Manassés a terra de Tapua; porém Tapua, junto ao termo de Manassés, pertencia aos filhos de Efraim.
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9
|Josué 17:9|
Então descia este termo ao ribeiro de Caná. A Efraim couberam as cidades ao sul do ribeiro, entre as cidades de Manassés; e o termo de Manassés estava ao norte do ribeiro, indo terminar no mar.
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10
|Josué 17:10|
Efraim ao sul, e Manassés ao norte, e o mar é o seu termo; pelo norte tocam em Aser, e pelo oriente em Issacar.
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Sugestões

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23 de outubro LAB 662
VOE MAIS ALTO!
Lucas 09-11
Na leitura de hoje, encontramos o desafio da decolagem do cristianismo, em suas formas mais primitivas. Para ser enviado é preciso ter duas características contrastantes que, ironicamente, se harmonizam: submissão e coragem.
Submissão para esperar que o pão não seja comprado, mas provido; coragem para fazer uma confissão de pensamento revolucionário; submissão para contemplar a glória do pai, e não querer glória para si; coragem para enfrentar o poder do mal, em nome de Jesus; submissão para não querer ser o maior; coragem para enfrentar a oposição que muitos fazem ao ministério (Lucas 9).
Submissão para ser enviado por Cristo, aonde quer que Ele mandar; coragem para quebrar as regras que não passam de tradição opressora; submissão para sentar-se aos pés de Cristo; coragem para falar o que é preciso na hora certa (Lucas 10).
Submissão para aprender a ouvir a voz de Deus no encontro da oração; coragem para permanecer ao lado de Jesus, mesmo quando o cristianismo sofre acusações; submissão para aceitar a mensagem pela fé, e não pelos sinais de engano; coragem para ser uma candeia brilhante; submissão para aceitar o cristianismo do jeito de Cristo, e não do meu jeito; coragem para chamar o pecado pelo nome (Lucas 11).
Encontrei uma história que ilustra esse paradoxo coadunante, sobre um piloto que foi, ao mesmo tempo, submisso o suficiente para sofrer o que era preciso, mas corajoso o suficiente para alçar-se ao que era necessário. Conta-se que, logo após a segunda guerra mundial, este jovem inglês experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo. Pouco depois de decolar de um dos pequenos e improvisados aeródromos da Índia daquela época, ouviu um estranho ruído por trás do assento. Percebeu logo que havia um rato à bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir seu frágil avião. Pensou em voltar ao aeroporto para se livrar de seu inesperado passageiro, mas isso iria atrasar e poderia até frustrar sua viagem. Lembrou-se, então, que os ratos não resistem às grandes alturas e voou cada vez mais alto e, pouco a pouco, cessaram-se os ruídos e perigos. Correu riscos, mas superou o problema.
Coragem e submissão lhe impulsionam a uma situação que podemos chamar de “um vôo mais alto”. Se estão tentando acabar com a sua missão, voe mais alto! Em caso de inveja, voe mais alto! Em caso de calúnia, voe mais alto! Em caso de maledicência, voe mais alto! Em caso de crítica maldosa, voe mais alto! Lembre-se: Os “ratos” não resistem às grandes alturas, pois não são corajosos nem submissos.
Voe! Voe mais alto!
Fonte: adaptado de http://www.sitedopastor.com.br/ilustracoes/voemaisalto.htm
Valdeci Júnior
Fátima Silva