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Leia por capÃtulosComentário sobre a Leitura BÃblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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- A celebração da Páscoa
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1
|2 Crônicas 35:1|
Josias celebrou a Páscoa ao SENHOR, em Jerusalém; e mataram o cordeiro da Páscoa no décimo quarto dia do primeiro mês.
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2
|2 Crônicas 35:2|
Estabeleceu os sacerdotes nos seus cargos e os animou a servirem na Casa do SENHOR.
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3
|2 Crônicas 35:3|
Disse aos levitas que ensinavam a todo o Israel e estavam consagrados ao SENHOR: Ponde a arca sagrada na casa que edificou Salomão, filho de Davi, rei de Israel; já não tereis esta carga aos ombros; servi, pois, ao SENHOR, vosso Deus, e ao seu povo de Israel.
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4
|2 Crônicas 35:4|
Preparai-vos segundo as vossas famÃlias, segundo os vossos turnos, segundo a prescrição de Davi, rei de Israel, e a de Salomão, seu filho.
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5
|2 Crônicas 35:5|
Ministrai no santuário segundo os grupos das famÃlias de vossos irmãos, os filhos do povo; e haja, para cada grupo, uma parte das famÃlias dos levitas.
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6
|2 Crônicas 35:6|
Imolai o cordeiro da Páscoa; e santificai-vos e preparai-o para vossos irmãos, fazendo segundo a palavra do SENHOR, dada por intermédio de Moisés.
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7
|2 Crônicas 35:7|
Ofereceu Josias a todo o povo cordeiros e cabritos do rebanho, todos para os sacrifÃcios da Páscoa, em número de trinta mil, por todos que se achavam ali; e, de bois, três mil; tudo isto era da fazenda do rei.
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8
|2 Crônicas 35:8|
Também fizeram os seus prÃncipes ofertas voluntárias ao povo, aos sacerdotes e aos levitas; Hilquias, Zacarias e Jeiel, chefes da Casa de Deus, deram aos sacerdotes, para os sacrifÃcios da Páscoa, dois mil e seiscentos cordeiros e cabritos e trezentos bois.
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9
|2 Crônicas 35:9|
Conanias, SemaÃas e Natanael, seus irmãos, como também Hasabias, Jeiel e Jozabade, chefes dos levitas, apresentaram aos levitas, para os sacrifÃcios da Páscoa, cinco mil cordeiros e cabritos e quinhentos bois.
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10
|2 Crônicas 35:10|
Assim, se preparou o serviço, e puseram-se os sacerdotes nos seus lugares e também os levitas, pelos seus turnos, segundo o mandado do rei.
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Sugestões
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23 de agosto LAB 601
PERICULOSIDADE
Jeremias 42-44
O Jeremias foi parar no Egito. Ele não queria ir para lá, de jeito nenhum. Ele falara para o povo que eles não deveriam ir. E ele só foi para lá, por ter sido forçado pelas circunstâncias da teimosia do povo. Mas, fazer o quê!
Você já passou por isso? Por uma circunstância desagradável, pela qual você não gostaria de ter passado. A princÃpio você evita, mas depois, a situação foge do seu controle, e, por causa dos outros, você também acaba se lascando. Nestas horas, é difÃcil ficar de boca fechada.
Foi o que aconteceu com o Jeremias que foi parar em Dafne, na fronteira nordeste do Egito. Dafne não seria o ponto final da migração dos judeus que acompanhavam Joanã naquela fuga. Dali eles se espalhariam. Mas, o fato é que, durante a pausa em Dafne, Jeremias recebeu uma mensagem do Senhor. E deveria apresentá-la em forma dramatizada, como as do cinto de linho e do vaso quebrado, que já apresentara anteriormente.
A obstinação do povo era tanta que nada mais, nem a mensagem, as palavras ou as encenações de Jeremias, tinha efeito. Quão fácil era-lhes torcer os fatos e interpretá-los segundo seus preconceitos e preferência. Qual fácil é também que isso aconteça conosco hoje. É um perigo. Quando o povo de Deus chega a esse ponto, o que mais um profeta de Deus pode fazer?
Diante da inutilidade dos argumentos, Jeremias apela para o futuro: a história diria quem tinha razão. Que levassem sua maldade às últimas conseqüências. Veriam com seus próprios olhos, e em sua própria carne, a palavra de quem subsistiria, a sua, ou a do Senhor. Deus então declara que Seu nome não mais seria pronunciado em vão por um só judeu vivendo no Egito. Seriam todos consumidos pela espada e pela fome. Os que sobreviveriam e teriam ocasião de voltar à sua terra constituiriam um número diminuto.
Um sinal finalmente lhes é dado como prova de que a palavra do Senhor é que prevaleceria. Tinham se refugiado à sombra de Faraó-Hofra (Apries - 589 a 570 d.C). Pois bem, Hofra seria entregue na mão de seus inimigos, que o fariam perecer. E realmente, ele perdeu sua vida numa rebelião, sendo sucedido por Amasis.
Os teimosos judeus ficaram perdidos. O maior problema daquele povo foi confundir permissão divina com vontade divina. Uma coisa é o que Deus quer, outra coisa é o que Deus, até certo ponto, tolera. E cair na zona da tolerância é um perigo. Porque tudo fica passÃvel de ser confundido, e, na penumbra cinzenta, vem o pior: o sincretismo.
O melhor é procurar fazer a vontade de Deus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva