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Leia por capÃtulosComentário sobre a Leitura BÃblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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- A glória de Deus enche o templo
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1
|2 Crônicas 7:1|
Tendo Salomão acabado de orar, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto e os sacrifÃcios; e a glória do SENHOR encheu a casa.
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2
|2 Crônicas 7:2|
Os sacerdotes não podiam entrar na Casa do SENHOR, porque a glória do SENHOR tinha enchido a Casa do SENHOR.
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3
|2 Crônicas 7:3|
Todos os filhos de Israel, vendo descer o fogo e a glória do SENHOR sobre a casa, se encurvaram com o rosto em terra sobre o pavimento, e adoraram, e louvaram o SENHOR, porque é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre.
- A conclusão da solenidade
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4
|2 Crônicas 7:4|
Então, o rei e todo o povo ofereceram sacrifÃcios diante do SENHOR.
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5
|2 Crônicas 7:5|
Ofereceu o rei Salomão em sacrifÃcio vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas.
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6
|2 Crônicas 7:6|
Assim, o rei e todo o povo consagraram a Casa de Deus. Os sacerdotes estavam nos seus devidos lugares, como também os levitas com os instrumentos músicos do SENHOR, que o rei Davi tinha feito para deles se utilizar nas ações de graças ao SENHOR, porque a sua misericórdia dura para sempre. Os sacerdotes que tocavam as trombetas estavam defronte deles, e todo o Israel se mantinha em pé.
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7
|2 Crônicas 7:7|
Salomão consagrou também o meio do átrio que estava diante da Casa do SENHOR, porquanto ali prepararam os holocaustos e a gordura dos sacrifÃcios pacÃficos; porque, no altar de bronze, que Salomão fizera, não podiam caber os holocaustos, as ofertas de manjares e a gordura dos sacrifÃcios pacÃficos.
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8
|2 Crônicas 7:8|
Assim, celebrou Salomão a festa por sete dias, e todo o Israel, com ele, uma grande congregação, desde a entrada de Hamate até ao rio do Egito.
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9
|2 Crônicas 7:9|
Ao oitavo dia, começaram a celebrar a Festa dos Tabernáculos, porque, por sete dias, já haviam celebrado a consagração do altar; a festa durava sete dias.
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10
|2 Crônicas 7:10|
No vigésimo terceiro dia do sétimo mês, o rei despediu o povo para as suas tendas; e todos se foram alegres e de coração contente por causa do bem que o SENHOR fizera a Davi, a Salomão e a Israel, seu povo.
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Sugestões
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23 de agosto LAB 601
PERICULOSIDADE
Jeremias 42-44
O Jeremias foi parar no Egito. Ele não queria ir para lá, de jeito nenhum. Ele falara para o povo que eles não deveriam ir. E ele só foi para lá, por ter sido forçado pelas circunstâncias da teimosia do povo. Mas, fazer o quê!
Você já passou por isso? Por uma circunstância desagradável, pela qual você não gostaria de ter passado. A princÃpio você evita, mas depois, a situação foge do seu controle, e, por causa dos outros, você também acaba se lascando. Nestas horas, é difÃcil ficar de boca fechada.
Foi o que aconteceu com o Jeremias que foi parar em Dafne, na fronteira nordeste do Egito. Dafne não seria o ponto final da migração dos judeus que acompanhavam Joanã naquela fuga. Dali eles se espalhariam. Mas, o fato é que, durante a pausa em Dafne, Jeremias recebeu uma mensagem do Senhor. E deveria apresentá-la em forma dramatizada, como as do cinto de linho e do vaso quebrado, que já apresentara anteriormente.
A obstinação do povo era tanta que nada mais, nem a mensagem, as palavras ou as encenações de Jeremias, tinha efeito. Quão fácil era-lhes torcer os fatos e interpretá-los segundo seus preconceitos e preferência. Qual fácil é também que isso aconteça conosco hoje. É um perigo. Quando o povo de Deus chega a esse ponto, o que mais um profeta de Deus pode fazer?
Diante da inutilidade dos argumentos, Jeremias apela para o futuro: a história diria quem tinha razão. Que levassem sua maldade às últimas conseqüências. Veriam com seus próprios olhos, e em sua própria carne, a palavra de quem subsistiria, a sua, ou a do Senhor. Deus então declara que Seu nome não mais seria pronunciado em vão por um só judeu vivendo no Egito. Seriam todos consumidos pela espada e pela fome. Os que sobreviveriam e teriam ocasião de voltar à sua terra constituiriam um número diminuto.
Um sinal finalmente lhes é dado como prova de que a palavra do Senhor é que prevaleceria. Tinham se refugiado à sombra de Faraó-Hofra (Apries - 589 a 570 d.C). Pois bem, Hofra seria entregue na mão de seus inimigos, que o fariam perecer. E realmente, ele perdeu sua vida numa rebelião, sendo sucedido por Amasis.
Os teimosos judeus ficaram perdidos. O maior problema daquele povo foi confundir permissão divina com vontade divina. Uma coisa é o que Deus quer, outra coisa é o que Deus, até certo ponto, tolera. E cair na zona da tolerância é um perigo. Porque tudo fica passÃvel de ser confundido, e, na penumbra cinzenta, vem o pior: o sincretismo.
O melhor é procurar fazer a vontade de Deus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva