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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Basic English Bible
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1
|1 Reis 3:1|
Solomon became the son-in-law of Pharaoh, king of Egypt, and took Pharaoh's daughter as his wife, keeping her in the town of David, till the house he was building for himself, and the house of the Lord and the wall round Jerusalem, were complete.
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2
|1 Reis 3:2|
But all this time the people were making their offerings in the high places, because no house had been put up to the name of the Lord till those days.
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3
|1 Reis 3:3|
And Solomon, in his love for the Lord, kept the laws of David his father; but he made offerings and let them go up in smoke on the high places.
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4
|1 Reis 3:4|
And the king went to Gibeon to make an offering there, because that was the chief high place: it was Solomon's way to make a thousand burned offerings on that altar.
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5
|1 Reis 3:5|
In Gibeon, Solomon had a vision of the Lord in a dream by night; and God said to him, Say what I am to give you.
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6
|1 Reis 3:6|
And Solomon said, Great was your mercy to David my father, as his life before you was true and upright and his heart was true to you; and you have kept for him this greatest mercy, a son to take his place this day.
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7
|1 Reis 3:7|
And now, O Lord my God, you have made your servant king in the place of David my father; and I am only a young boy, with no knowledge of how to go out or come in.
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8
|1 Reis 3:8|
And your servant has round him the people of your selection, a people so great that they may not be numbered, and no account of them may be given.
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9
|1 Reis 3:9|
Give your servant, then, a wise heart for judging your people, able to see what is good and what evil; for who is able to be the judge of this great people?
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10
|1 Reis 3:10|
Now these words and Solomon's request were pleasing to the Lord.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva