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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Basic English Bible -
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1
|1 Reis 4:1|
Now Solomon was king over all Israel.
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2
|1 Reis 4:2|
And these were his chief men: Azariah, the son of Zadok, was the priest;
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3
|1 Reis 4:3|
Elihoreph and Ahijah, the sons of Shisha, were scribes; Jehoshaphat, the son of Ahilud, was the recorder;
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4
|1 Reis 4:4|
Benaiah, the son of Jehoiada, was head of the army; Zadok and Abiathar were priests;
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5
|1 Reis 4:5|
Azariah, the son of Nathan, was over those in authority in the different divisions of the country; Zabud, the son of Nathan, was priest and the king's friend;
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6
|1 Reis 4:6|
Ahishar was controller of the king's house; Adoniram, the son of Abda, was overseer of the forced work.
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7
|1 Reis 4:7|
And Solomon put twelve overseers over all Israel, to be responsible for the stores needed for the king and those of his house; every man was responsible for one month in the year.
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8
|1 Reis 4:8|
And these are their names: ... the son of Hur in the hill country of Ephraim;
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9
|1 Reis 4:9|
... the son of Deker in Makaz and Shaalbim and Beth-shemesh and Elonbeth-hanan;
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10
|1 Reis 4:10|
... the son of Hesed in Arubboth; Socoh and all the land of Hepher were under his control;
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva