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Basic English Bible
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11
|Cantares 7:11|
Come, my loved one, let us go out into the field; let us take rest among the cypress-trees.
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12
|Cantares 7:12|
Let us go out early to the vine-gardens; let us see if the vine is in bud, if it has put out its young fruit, and the pomegranate is in flower. There I will give you my love.
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13
|Cantares 7:13|
The mandrakes give out a sweet smell, and at our doors are all sorts of good fruits, new and old, which I have kept for my loved one.
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1
|Cantares 8:1|
Oh that you were my brother, who took milk from my mother's breasts! When I came to you in the street, I would give you kisses; yes, I would not be looked down on.
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2
|Cantares 8:2|
I would take you by the hand into my mother's house, and she would be my teacher. I would give you drink of spiced wine, drink of the pomegranate.
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3
|Cantares 8:3|
His left hand would be under my head, and his right hand about me.
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4
|Cantares 8:4|
I say to you, O daughters of Jerusalem, do not let love be moved till it is ready.
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5
|Cantares 8:5|
Who is this, who comes up from the waste places, resting on her loved one? It was I who made you awake under the apple-tree, where your mother gave you birth; there she was in pain at your birth.
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6
|Cantares 8:6|
Put me as a sign on your heart, as a sign on your arm; love is strong as death, and wrath bitter as the underworld: its coals are coals of fire; violent are its flames.
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7
|Cantares 8:7|
Much water may not put out love, or the deep waters overcome it: if a man would give all the substance of his house for love, it would be judged a price not great enough.
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Sugestões
Clique para ler Marcos 10-12
16 de outubro LAB 655
AS DUAS TRANSFORMAÇÕES
Marcos 07-09
A leitura de hoje me fez lembrar de uma das mais belas obras de arte guardadas na Itália. Estou falando do famoso quadro “Transfiguração”, de Rafael Sanzio, que, embora não intencionalmente, resumiu o espírito da Reforma.
A pintura mostra Cristo em pé sobre o monte, com os endemoninhados olhando esperançosamente para Ele desde o vale (Marcos 9:2-29). Os dois grupos de discípulos – um na montanha, o outro no vale – retratam dois tipos de cristãos. Os discípulos da montanha desejavam permanecer com Cristo, mais ou menos indiferentes às necessidades que ocorriam no vale. Ao longo dos séculos, muitos têm construído no alto da “montanha”, muito afastados das necessidades do mundo. Sua experiência é a das orações desacompanhadas de obras. Por outro lado, os discípulos do vale trabalhavam sem oração – e seus esforços em desalojar os demônios provaram-se um fracasso. Multidões têm sido vencidas tanto pela tentação de trabalhar em favor dos outros sem o poder da oração, quanto pela tentação de muito orar sem trabalhar pelos outros. Ambos os tipos de cristãos necessitam que a imagem de Deus seja neles restaurada.
Deus espera converter seres caídos em imagens Suas, através da transformação de sua vontade, mente, desejos e caracteres. O Espírito Santo traz aos crentes uma decisiva mudança de aparência. Seus frutos: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22-23) constituem agora o estilo de vida destes cristãos – mesmo tendo em vista que eles continuarão sendo mortais corruptíveis até o retorno de Cristo. Se não Lhe resistirmos, Cristo poderá efetuar em nós a obra da transformação santificadora.
A transfiguração de Cristo revela outro marcante contraste. Cristo foi transfigurado mas, em certo sentido, também o foi o garoto no vale. O menino foi transfigurado numa imagem demoníaca (Marcos 9:1-29). Aqui podemos ver claramente dois planos opostos – o plano divino de restaurar-nos e o plano satânico de arruinar-nos. As Escrituras dizem que Deus é capaz de nos guardar “de tropeços” (Judas 24). Satanás, por sua vez, faz tudo o que a seu alcance está para manter-nos no estado decaído.
A vida envolve constantes mudanças. Não existe terreno neutro. Ou estaremos sendo enobrecidos, ou degradados. Ou seremos “escravos do pecado”, ou “da justiça” (Romanos 6:17-18). Quem quer que ocupe nossa mente, estará ocupando todo o nosso ser. Se, através do Espírito Santo, Cristo ocupar nossa mente, tornar-nos-emos pessoas semelhantes a Cristo – pois uma vida cheia do Espírito apresenta “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2Coríntios 10:5). Mas se estivermos sem Cristo, vamos terminar nos separando da fonte de vida, e então, nossa destruição última será inevitável.
Que sua transformação seja santificadora!
Fonte: “Nisto Cremos”, 179-180.
Valdeci Júnior
Fátima Silva