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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Cornilescu
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1
|2 Crônicas 36:1|
Poporul ţării a luat pe Ioahaz, fiul lui Iosia, şi l -a pus împărat în locul tatălui său la Ierusalim.
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2
|2 Crônicas 36:2|
Ioahaz avea douăzeci şi trei de ani cînd a ajuns împărat, şi a domnit trei luni la Ierusalim.
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3
|2 Crônicas 36:3|
Împăratul Egiptului l -a dat jos de pe scaunul de domnie în Ierusalim, şi a pus peste ţară un bir de o sută de talanţi de argint şi de un talant de aur.
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4
|2 Crônicas 36:4|
Împăratul Egiptului a pus împărat peste Iuda şi peste Ierusalim pe Eliachim, fratele lui Ioahaz, şi i -a schimbat numele în Ioiachim. Neco a luat pe fratele său Ioahaz, şi l -a dus în Egipt.
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5
|2 Crônicas 36:5|
Ioiachim avea douăzeci şi cinci de ani cînd a ajuns împărat, şi a domnit unsprezece ani la Ierusalim. El a făcut ce este rău înaintea Domnului, Dumnezeului său.
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6
|2 Crônicas 36:6|
Nebucadneţar, împăratul Babilonului, s'a suit împotriva lui, şi l -a legat cu lanţuri de aramă ca să -l ducă la Babilon.
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7
|2 Crônicas 36:7|
Nebucadneţar a dus la Babilon unelte din Casa Domnului, şi le -a pus în casa lui în Babilon.
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8
|2 Crônicas 36:8|
Celelalte fapte ale lui Ioiachim, urîciunile pe cari le -a săvîrşit, şi răul ce se afla în el, sînt scrise în cartea împăraţilor lui Israel şi Iuda. Şi, în locul lui, a domnit fiul său Ioiachin.
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9
|2 Crônicas 36:9|
Ioiachin avea opt1 ani cînd a ajuns împărat, şi a domnit trei luni şi zece zile la Ierusalim. El a făcut ce este rău înaintea Domnului.
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10
|2 Crônicas 36:10|
În anul următor, împăratul Nebucadneţar l -a dus la Babilon împreună cu uneltele scumpe ale Casei Domnului. Şi a pus împărat peste Iuda şi peste Ierusalim pe Zedechia, fratele lui Ioiachin.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva