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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Cornilescu
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1
|Deuteronômio 25:1|
Cînd doi oameni vor avea o ceartă între ei, şi se vor înfăţişa înaintea judecăţii ca să fie judecaţi, celui nevinovat să -i dea drumul, iar pe cel vinovat să -l osîndească.
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2
|Deuteronômio 25:2|
Dacă cel vinovat este osîndit să fie bătut, judecătorul să pună să -l întindă la pămînt şi să -i dea în faţa lui un număr de lovituri potrivit cu greutatea vinei lui.
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3
|Deuteronômio 25:3|
Să nu pună să -i dea mai mult de patruzeci de lovituri, ca nu cumva, dîndu -i mai multe lovituri decît atît, fratele tău să fie înjosit înaintea ta.
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4
|Deuteronômio 25:4|
Să nu legi gura boului, cînd treieră grîul.
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5
|Deuteronômio 25:5|
Cînd fraţii vor locui împreună, şi unul din ei va muri fără să lase copii, nevasta mortului să nu se mărite afară cu un străin, ci cumnatul ei să se ducă la ea, s'o ia de nevastă, şi să se însoare cu ea ca cumnat.
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6
|Deuteronômio 25:6|
Întîiul născut, pe care -l va naşte, să moştenească pe fratele cel mort şi să -i poarte numele, pentruca numele acesta să nu fie şters din Israel.
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7
|Deuteronômio 25:7|
Dacă omul acesta nu vrea să ia pe cumnată-sa, ea să se suie la poarta cetăţii, la bătrîni, şi să spună: ,,Cumnatul-meu nu vrea să ridice în Israel numele fratelui său, nu vrea să mă ia de nevastă după dreptul de cumnat.``
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8
|Deuteronômio 25:8|
Bătrînii cetăţii să -l cheme, şi să -i vorbească. Dacă el stăruieşte, şi zice: ,,Nu vreau s'o iau,``
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9
|Deuteronômio 25:9|
atunci cumnată-sa să se apropie de el în faţa bătrînilor, să -i scoată încălţămintea din picior, şi să -l scuipe în faţă. Şi luînd cuvîntul, să zică: ,,Aşa să se facă omului care nu voieşte să ridice casa fratelui său.``
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10
|Deuteronômio 25:10|
Şi casa lui se va numi în Israel ,,casa celui descălţat``.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva