-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby
-
-
1
|1 Reis 16:1|
Et la parole de l'Éternel vint à Jéhu, fils de Hanani, contre Baësha, disant:
-
2
|1 Reis 16:2|
Parce que je t'ai élevé de la poussière, et que je t'ai établi prince sur mon peuple Israël, et que tu as marché dans la voie de Jéroboam, et que tu as fait pécher mon peuple Israël, pour qu'ils me provoquent par leurs péchés:
-
3
|1 Reis 16:3|
voici, j'ôterai Baësha et sa maison; et je ferai de ta maison comme j'ai fait de la maison de Jéroboam, fils de Nebath.
-
4
|1 Reis 16:4|
Celui de la maison de Baësha qui mourra dans la ville, les chiens le mangeront, et celui de sa maison qui mourra dans les champs, les oiseaux des cieux le mangeront.
-
5
|1 Reis 16:5|
Et le reste des actes de Baësha, et ce qu'il fit, et sa puissance, cela n'est-il pas écrit dans le livre des chroniques des rois d'Israël?
-
6
|1 Reis 16:6|
Et Baësha s'endormit avec ses pères, et il fut enterré à Thirtsa; et Éla, son fils, régna à sa place.
-
7
|1 Reis 16:7|
Et par Jéhu, fils de Hanani, le prophète, la parole de l'Éternel vint aussi contre Baësha, et contre sa maison, à cause de tout le mal qu'il faisait devant les yeux de l'Éternel, pour le provoquer à colère par l'oeuvre de ses mains, pour qu'il fût comme la maison de Jéroboam, et parce qu'il tua celui-ci.
-
8
|1 Reis 16:8|
La vingt-sixième année d'Asa, roi de Juda, Éla, fils de Baësha, commença de régner sur Israël à Thirtsa, et il régna deux ans.
-
9
|1 Reis 16:9|
Et son serviteur Zimri, chef de la moitié de ses chars, conspira contre lui. Et il était à Thirtsa, buvant et s'enivrant dans la maison d'Artsa, qui était préposé sur sa maison à Thirtsa.
-
10
|1 Reis 16:10|
Et Zimri y alla et le frappa, et le mit à mort la vingt-septième année d'Asa, roi de Juda; et il régna à sa place.
-
-
Sugestões
Clique para ler Salmos 100-105
02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva