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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby
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31
|2 Samuel 22:31|
Quant à *Dieu, sa voie est parfaite; la parole de l'Éternel est affinée; il est un bouclier à tous ceux qui se confient en lui.
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32
|2 Samuel 22:32|
Car qui est *Dieu, hormis l'Éternel? et qui est un rocher, hormis notre Dieu?
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33
|2 Samuel 22:33|
Dieu est ma puissante forteresse, et il aplanit parfaitement ma voie.
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34
|2 Samuel 22:34|
Il rend mes pieds pareils à ceux des biches, et me fait tenir debout sur mes lieux élevés.
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35
|2 Samuel 22:35|
Il enseigne mes mains à combattre; et mes bras bandent un arc d'airain.
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36
|2 Samuel 22:36|
Et tu m'as donné le bouclier de ton salut, et ta débonnaireté m'a agrandi.
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37
|2 Samuel 22:37|
Tu as mis au large mes pas sous moi, et les chevilles de mes pieds n'ont pas chancelé.
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38
|2 Samuel 22:38|
J'ai poursuivi mes ennemis, et je les ai détruits; et je ne m'en suis pas retourné que je ne les aie consumés.
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39
|2 Samuel 22:39|
Et je les ai consumés, je les ai transpercés, et ils ne se sont pas relevés, mais ils sont tombés sous mes pieds.
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40
|2 Samuel 22:40|
Et tu m'a ceint de force pour le combat; tu as courbé sous moi ceux qui s'élevaient contre moi.
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Sugestões
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08 de fevereiro LAB 405
PENA DE MORTE
Levítico 20-22
Na leitura de hoje, encontramos uma aparente contradição bíblica, que pode ser expressa pela pergunta: “Se Deus disse ‘não matarás’, como ordenava a prática da pena capital?”
As diferentes sociedades têm diferentes formas de reprimir e banir o mal existente no seu seio. Apesar de o mandamento ser contra o assassinato, Deus permitira à comunidade israelita, especialmente às autoridades máximas, proferir uma sentença de morte para os que cometiam alguns tipos de crimes ou pecados. Paulo falou sobre a autoridade que Deus dava aos dirigentes públicos para administrarem tais execuções de juízo (Romanos 13:3-4). O mandamento “não matarás” era aplicado a todos os homens individualmente, enquanto as ordenanças de execução eram dadas coletivamente. A regularização da pena de morte não autoriza a arbitrariedade homicida de um indivíduo. Mesmo atualmente, nas sociedades modernas onde é regularizada a pena de morte, acontece assim. Não é uma pessoa que decide a morte da outra, para alimentar os seus sentimentos maus. É o sistema que determina a morte do criminoso, com dor no coração por precisar fazer o que se deve ser feito. Não é vingança, e sim, o trabalho de um sistema judicial. Em tal sistema, as pessoas da parte inocente e ofendida não têm o poder de decidir nada em relação ao condenado. Quem decide é a lei. E essa moldura de execução protege a própria pessoa de praticar os problemas que estão por trás do sexto mandamento.
Você e eu, como pessoas físicas, não temos como decidir sobre os modelos judiciários a serem adotados ou não na sociedade em que estamos inseridos. Mas como indivíduos, podemos entender que o sexto mandamento preocupa-se com a possibilidade de haver ódio em nosso coração, se nós desejarmos que a vida do próximo seja arruinada. Isso fica mais esclarecido no Novo Testamento, quando Jesus, sem dar um posicionamento específico sobre a pena capital, por não estar decidindo nada em nível de sociedade, dirigiu-se a indivíduos e disse que “todo aquele que sem motivo se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento.” Pois não devemos alimentar o ódio nem a vingança no nosso coração. “Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra” (Mateus 5:22, 38-39 - RA).
Um homicídio começa no coração daquele que odeia as pessoas. Deus valoriza a vida e desagrada-se de qualquer indício de raiva, vingança ou rejeição (1 João 3:15).
Portanto, independentemente dos moldes que os nossos tribunais de justiça adotem para banir o mal, como pessoas, podemos decidir pela paz e pelo bem.
Valdeci Júnior
Fátima Silva