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Darby -
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|Daniel 5:4|
Ils burent du vin, et il louèrent les dieux d'or et d'argent, d'airain, de fer, de bois, et de pierre.
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|Daniel 5:5|
En ce même moment, les doigt d'une main d'homme sortirent, et écrivirent, vis-à-vis du chandelier, sur le plâtre de la muraille du palais du roi; et le roi vit l'extrémité de la main qui écrivait.
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6
|Daniel 5:6|
Alors le roi changea de couleur, et ses pensées le troublèrent; et les liens de ses reins se délièrent, et ses genoux se heurtèrent l'un contre l'autre.
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7
|Daniel 5:7|
Le roi cria avec force d'amener les enchanteurs, les Chaldéens et les augures. Le roi prit la parole et dit aux sages de Babylone: Quiconque lira cette écriture et m'en indiquera l'interprétation sera revêtu de pourpre, et aura une chaîne d'or autour de son cou, et sera le troisième gouverneur dans le royaume.
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8
|Daniel 5:8|
Alors arrivèrent tous les sages du roi, mais il ne purent lire l'écriture ni faire connaître au roi l'interprétation.
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9
|Daniel 5:9|
Alors le roi Belshatsar fut extrêmement troublé, et il changea de couleur; et ses grands furent bouleversés.
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10
|Daniel 5:10|
La reine, à cause des paroles du roi et de ses grands, entra dans la maison du festin. La reine prit la parole et dit: O roi, vis à jamais! Que tes pensées ne te troublent pas, et ne change pas de couleur:
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11
|Daniel 5:11|
il y a un homme dans ton royaume, en qui est l'esprit des dieux saints; et, aux jours de ton père, de la lumière, et de l'intelligence, et une sagesse comme la sagesse des dieux, ont été trouvées en lui; et le roi Nebucadnetsar, ton père, -ton père, ô roi, l'a établi chef des devins, des enchanteurs, des Chaldéens, des augures,
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12
|Daniel 5:12|
parce qu'un esprit extraordinaire, et la connaissance et l'intelligence pour interpréter les songes et pour expliquer les énigmes et pour résoudre les problèmes difficiles, ont été trouvés en lui, en Daniel, à qui le roi a donné le nom de Belteshatsar. Que Daniel soit donc appelé, et il indiquera l'interprétation.
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|Daniel 5:13|
Alors Daniel fut introduit devant le roi. Le roi prit la parole et dit à Daniel: Es-tu ce Daniel, l'un des fils de la captivité de Juda, que le roi, mon père, a amenés de Juda?
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Sugestões
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18 de junho LAB 535
CANTO DA IGREJA
SALMOS 23-30
Penso que você conhece as palavras: “O Senhor é o meu pastor, e nada me faltará.” Essa é a letra de uma canção que está na abertura da leitura de hoje: o Salmo 23, escrito pelo rei Davi. Apesar de não recitarmos essas palavras em forma de melodia muitas vezes, essa era uma canção.
Davi escreveu muitas outras canções. Apesar de que nem todos os Salmos tenham sido escritos por ele, ao ler os capítulos para este dia, vemos que todos os salmos são “davídicos”. Embora não sendo redundantes, eles são bem parecidos. Ao dizer “parecidos”, refiro-me ao estilo. Será que isso acontece só porque foram escritos pelo mesmo compositor? Pode ser, mas não é só isso. Todos se aplicam a um mesmo contexto social, que é meio comunitário em que os israelitas viviam na Palestina, há uns três mil anos. Mas é interessante que quando chegamos no Salmo 30, quebra essa uniformidade de estilo porque esse salmo é uma música que Davi fez especialmente para a dedicação do tempo. E música para ser cantada na igreja precisa ser especial.
Ela deve louvar e adorar, pois a casa de Deus é lugar para adorá-Lo. Em Isaías 56:7 aprendemos sobre isso. Ao submetermos um cântico dentro do recinto sagrado, devemos analisar se ele serve de instrumento de prestação de adoração. Se a música não puder conduzir os adoradores à veneração ao sagrado, provavelmente não será apropriada para usá-la nos átrios do Senhor. Mas isso não quer dizer que se a música não serve para ser usada na igreja, então ela é pecaminosa. Afinal, existem músicas que embora sejam de louvor, não adoram. Em toda adoração deve existir louvor, mas nem sempre há adoração em todo louvor. A música na igreja deve ser “o preguinho na parede que segura o quadro Jesus”.
Portanto, quando o líder da igreja seleciona as músicas para ser usadas na igreja, ele precisa analisar o contexto e as pessoas que participarão, executando-as e ouvindo-as. Se a música levar a maior parte das pessoas a Jesus, num espírito de adoração e louvor, sem ruído de comunicação, é adequada; caso contrário, deve ser substituída (mas tal substituição não quer dizer que em outro contexto a música não seja adequada), a despeito dos gostos particulares. Cabe, também, aos que lidam com a música na igreja ter humildade suficiente que um mensageiro de Deus precisa ter, de submeter a escolha de cada música para contexto não segundo seus caprichos, mas segundo o que for melhor para a membresia presente no tempo e local de cada contexto.
Além de ler a Bíblia, cante em casa e na igreja!
Valdeci Júnior
Fátima Silva