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Det Norsk Bibelselskap (1930) -
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11
|1 João 4:11|
I elskede! har Gud elsket oss så, da er og vi skyldige å elske hverandre.
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12
|1 João 4:12|
Ingen har nogensinne sett Gud; dersom vi elsker hverandre, blir Gud i oss, og kjærligheten til ham er blitt fullkommen i oss.
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13
|1 João 4:13|
På dette kjenner vi at vi blir i ham og han i oss, at han har gitt oss av sin Ånd.
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14
|1 João 4:14|
Og vi har sett og vidner at Faderen har sendt sin Sønn til frelse for verden.
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15
|1 João 4:15|
Den som bekjenner at Jesus er Guds Sønn, i ham blir Gud, og han i Gud.
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16
|1 João 4:16|
Og vi har kjent og trodd den kjærlighet som Gud har til oss. Gud er kjærlighet, og den som blir i kjærligheten, han blir i Gud, og Gud blir i ham.
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17
|1 João 4:17|
I dette er kjærligheten blitt fullkommen hos oss at vi har frimodighet på dommens dag; for likesom han er, så er og vi i denne verden.
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18
|1 João 4:18|
Frykt er ikke i kjærligheten, men den fullkomne kjærlighet driver frykten ut; for frykt har straffen i sig; men den som frykter, er ikke blitt fullkommen i kjærligheten.
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19
|1 João 4:19|
Vi elsker fordi han elsket oss først.
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20
|1 João 4:20|
Dersom nogen sier: Jeg elsker Gud, og han hater sin bror, da er han en løgner; for den som ikke elsker sin bror, som han har sett, hvorledes kan han elske Gud, som han ikke har sett?
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva