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Det Norsk Bibelselskap (1930) -
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|Eclesiastes 2:3|
Jeg tenkte i mitt indre på å kvege mitt legeme med vin, mens mitt hjerte ledet mig med visdom - jeg tenkte på å holde fast ved dårskapen, til jeg fikk se hvad det var best for menneskenes barn å gjøre under himmelen alle deres levedager.
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|Eclesiastes 2:4|
Jeg utførte store arbeider, jeg bygget mig hus, jeg plantet mig vingårder,
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|Eclesiastes 2:5|
jeg gjorde mig haver og parker og plantet i dem alle slags frukttrær,
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|Eclesiastes 2:6|
jeg gjorde mig vanndammer til å vanne en skog av opvoksende trær.
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|Eclesiastes 2:7|
Jeg kjøpte træler og trælkvinner, jeg hadde tjenestefolk som var født i mitt hus; jeg fikk mig også meget fe, både stort og smått, mere enn alle som hadde vært før mig i Jerusalem;
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8
|Eclesiastes 2:8|
jeg samlet mig også sølv og gull og kostelige skatter som kom fra fremmede konger og land; jeg fikk mig sangere og sangerinner og det som er menneskenes lyst, en hustru og flere.
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9
|Eclesiastes 2:9|
Jeg blev større og mektigere enn alle som hadde vært før mig i Jerusalem; og min visdom hadde ikke forlatt mig.
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10
|Eclesiastes 2:10|
Alt det mine øine attrådde, det forholdt jeg dem ikke, jeg nektet ikke mitt hjerte nogen glede; for mitt hjerte hadde glede av alt mitt strev, og dette var det jeg hadde igjen for alt mitt strev.
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11
|Eclesiastes 2:11|
Men når jeg så på alt det som mine hender hadde gjort, og på den møie det hadde kostet mig, da så jeg at alt sammen var tomhet og jag efter vind, og at det ikke er nogen vinning å nå under solen.
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12
|Eclesiastes 2:12|
Så gav jeg mig til å se på visdom og på dårskap og uforstand; for hvad vil det menneske gjøre som kommer efter kongen? Det samme som andre har gjort for lenge siden.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva