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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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11
|Malaquias 1:11|
For fra solens opgang til dens nedgang skal mitt navn bli stort blandt hedningefolkene, og på hvert sted skal det brennes røkelse og bæres frem offergaver for mitt navn, rene offergaver; for mitt navn skal bli stort blandt folkene, sier Herren, hærskarenes Gud.
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12
|Malaquias 1:12|
Men I vanhelliger det ved å si: Herrens bord er urent, og maten som gis til det, er lite verd.
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13
|Malaquias 1:13|
Og I sier: Å, for en møie! Og I blåser av det, sier Herren, hærskarenes Gud, og I bærer frem slikt som er røvet, og det som er halt og sykt - sådant bærer I frem som offergave! Skulde slike gaver fra eder behage mig? sier Herren.
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14
|Malaquias 1:14|
Forbannet være den som farer med svik*, enda der er handyr i hans hjord, og den som gjør et løfte og enda ofrer til Herren et hundyr som har lyte; for jeg er en stor konge, sier Herren, hærskarenes Gud, og mitt navn er forferdelig blandt folkene. / {* ved å foregi at han bare har hundyr å ofre.}
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1
|Malaquias 2:1|
Og nu kommer dette bud til eder, I prester!
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2
|Malaquias 2:2|
Dersom I ikke vil høre og ikke legge eder det* på hjerte, så I gir mitt navn ære, sier Herren, hærskarenes Gud, så vil jeg sende forbannelsen mot eder og forbanne eders velsignelser; ja, jeg har alt forbannet dem, fordi I ikke legger eder det på hjerte. / {* MLK 1, 6 fg.}
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3
|Malaquias 2:3|
Se, jeg forbanner eders ætt og kaster møkk i ansiktet på eder, møkk av eders høitidsoffere*; og I skal selv bli kastet op i den. / {* 2MO 29, 14.}
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4
|Malaquias 2:4|
Da skal I kjenne at jeg har sendt eder dette bud, forat det skal være min pakt med Levi, sier Herren, hærskarenes Gud.
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5
|Malaquias 2:5|
Den pakt jeg hadde med ham, lovte ham liv og lykke; det gav jeg ham forat han skulde frykte mig, og han fryktet mig og var forferdet for mitt navn.
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6
|Malaquias 2:6|
Sannhets lov var i hans munn, og urett blev ikke funnet på hans leber; i fred og ærlighet vandret han med mig, og mange omvendte han fra misgjerning.
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Sugestões
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08 de junho LAB 525
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JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva