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Dutch Staten Vertaling -
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19
|Ester 2:19|
Toen ten anderen male maagden vergaderd werden, zo zat Mordechai in de poort des konings.
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20
|Ester 2:20|
Esther nu had haar maagschap en haar volk niet te kennen gegeven, gelijk als Mordechai haar geboden had; want Esther deed het bevel van Mordechai, gelijk als toen zij bij hem opgevoed werd.
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21
|Ester 2:21|
In die dagen, als Mordechai in de poort des konings zat, werden Bigthan en Theres, twee kamerlingen des konings van de dorpelwachters, zeer toornig, en zij zochten de hand te slaan aan den koning Ahasveros.
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22
|Ester 2:22|
En deze zaak werd Mordechai bekend gemaakt, en hij gaf ze de koningin Esther te kennen; en Esther zeide het den koning in Mordechai's naam.
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23
|Ester 2:23|
Als men de zaak onderzocht, is het zo bevonden, en zij beiden werden aan een galg gehangen; en het werd in de kronieken geschreven voor het aangezicht des konings.
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1
|Ester 3:1|
Na deze geschiedenissen maakte de koning Ahasveros Haman groot, den zoon van Hammedatha, den Agagiet, en hij verhoogde hem, en hij zette zijn stoel boven al de vorsten, die bij hem waren.
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2
|Ester 3:2|
En al de knechten des konings, die in de poort des konings waren, neigden en bogen zich neder voor Haman; want de koning had alzo van hem bevolen; maar Mordechai neigde zich niet, en boog zich niet neder.
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3
|Ester 3:3|
Toen zeiden de knechten des konings, die in de poort des konings waren, tot Mordechai: Waarom overtreedt gij des konings gebod?
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4
|Ester 3:4|
Het geschiedde nu, toen zij dit van dag tot dag tot hem zeiden, en hij naar hen niet hoorde, zo gaven zij het Haman te kennen, opdat zij zagen, of de woorden van Mordechai bestaan zouden; want hij had hun te kennen gegeven, dat hij een Jood was.
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5
|Ester 3:5|
Toen Haman zag, dat Mordechai zich niet neigde, noch zich voor hem nederboog, zo werd Haman vervuld met grimmigheid.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva