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Leia por capÃtulosComentário sobre a Leitura BÃblica de Hoje
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Dutch Staten Vertaling -
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1
|JuÃzes 16:1|
Simson nu ging heen naar Gaza; en hij zag aldaar een vrouw, die een hoer was; en hij ging tot haar in.
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|JuÃzes 16:2|
Toen werd de Gazieten gezegd: Simson is hier in ingekomen; zo gingen zij rondom, en legden hem den gansen nacht lagen in de stadspoort; doch zij hielden zich den gansen nacht stil, zeggende: Tot aan het morgenlicht, dan zullen wij hem doden.
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3
|JuÃzes 16:3|
Maar Simson lag tot middernacht toe; toen stond hij op ter middernacht, en hij greep de deuren der stadspoort met de beide posten, en nam ze weg met den grendelboom, en legde ze op zijn schouderen, en droeg ze opwaarts op de hoogte des bergs, die in het gezicht van Hebron is.
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4
|JuÃzes 16:4|
En het geschiedde daarna, dat hij een vrouw lief kreeg, aan de beek Sorek, welker naam was Delila.
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5
|JuÃzes 16:5|
Toen kwamen de vorsten der Filistijnen tot haar op, en zeiden tot haar: Overreed hem, en zie, waarin zijn grote kracht zij, en waarmede wij hem zouden machtig worden, en hem binden, om hem te plagen; zo zullen wij u geven, een iegelijk, duizend en honderd zilverlingen.
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6
|JuÃzes 16:6|
Delila dan zeide tot Simson: Verklaar mij toch, waarin uw grote kracht zij, en waarmede gij zoudt kunnen gebonden worden, dat men u plage.
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7
|JuÃzes 16:7|
En Simson zeide tot haar: Indien zij mij bonden met zeven verse zelen, die niet verdroogd zijn, zo zou ik zwak worden, en wezen als een ander mens.
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8
|JuÃzes 16:8|
Toen brachten de vorsten der Filistijnen tot haar op zeven verse zelen, die niet verdroogd waren; en zij bond hem daarmede.
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9
|JuÃzes 16:9|
De achterlage nu zat bij haar in een kamer. Zo zeide zij tot hem: De Filistijnen over u, Simson! Toen verbrak hij de zelen, gelijk als een snoertje van grof vlas verbroken wordt, als het vuur riekt. Alzo werd zijn kracht niet bekend.
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10
|JuÃzes 16:10|
Toen zeide Delila tot Simson: Zie, gij hebt met mij gespot, en leugenen tot mij gesproken; verklaar mij toch nu, waarmede gij zoudt kunnen gebonden worden?
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Sugestões

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15 de novembro LAB 685
MORTE PATRIOTA
Atos 27-28
Não sei se, ao ler estas linhas, você está no Brasil, ou em algum outro paÃs. Mas, só por ser um leitor do português brasileiro (hoje o mais importante do mundo), creio que você deve ter um vÃnculo, um carinho muito especial por esta nação. E, seja de que nação for que esteja lendo estas linhas, o mais importante é que você pertence a uma pátria, uma nação, um reino. Qual é o seu reino? Você gosta do seu paÃs, ou prefere viver longe dele?
Particularmente, amo a República Brasileira, mas sou sincero em dizer que não daria a vida por ela. Prefiro outras? Não. Para mim, a República brasileira é a melhor do mundo, mas eu não daria a vida por pátria nenhuma deste podre mundo. Já houve quem fosse mais apegado à s raÃzes patrióticas, mas isso já ficou no passado. Hoje é um dia próprio para lembrarmos-nos disso.
A Proclamação da República Brasileira foi um episódio, na História do Brasil, que instaurou o regime republicano no Brasil, derrubando a Monarquia do Brasil e o Imperador D.Pedro II do Brasil. Ocorreu dia 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, na praça da Aclamação, hoje Praça da República, quando um grupo de militares do Exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado sem o uso de violência, depondo o Imperador D. Pedro II. Foi instituÃdo, naquele mesmo dia 15, um "Governo Provisório" republicano. Faziam parte deste "Governo Provisório", organizado na noite de 15 de novembro, o Marechal Deodoro da Fonseca como presidente, Floriano Peixoto como vice presidente, e, como ministros, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk. Todos eles, bem patriotas.
Outro camarada bem patriota começou sua viagem no primeiro capÃtulo da leitura de hoje, rumo à pátria de seu coração. Estou falando de Paulo, mas não estou falando de Roma. É claro que a leitura bÃblica de hoje resume-se na última viagem do grande apóstolo à capital do estado romano. Mas, longe daquele personagem bÃblico amar ou dar a vida pelo império dos césares. Muito menos estava representando qualquer outra cidadania daquele mundo antigo, pela qual tivesse que responder.
De onde Paulo era? De que nação? De que pátria? De que reino? Não é possÃvel basear a resposta correta nas origens de Paulo, mas em seu destino. Outra vez digo: não Roma! O itinerário estava além dali, pois aquele grande homem era seu conterrâneo. Isso mesmo! Leia-se sobre o seu reino final no último verso da leitura de hoje: o reino dos Céus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva