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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Dutch Staten Vertaling
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1
|Provérbios 19:1|
De arme, in zijn oprechtheid wandelende, is beter dan de verkeerde van lippen, en die een zot is.
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2
|Provérbios 19:2|
Ook is de ziel zonder wetenschap niet goed; en die met de voeten haastig is, zondigt.
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3
|Provérbios 19:3|
De dwaasheid des mensen zal zijn weg verkeren; en zijn hart zal zich tegen den HEERE vergrammen.
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4
|Provérbios 19:4|
Het goed brengt veel vrienden toe; maar de arme wordt van zijn vriend gescheiden.
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5
|Provérbios 19:5|
Een vals getuige zal niet onschuldig zijn; en die leugen blaast, zal niet ontkomen.
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6
|Provérbios 19:6|
Velen smeken het aangezicht des prinsen; en een ieder is een vriend desgenen, die giften geeft.
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7
|Provérbios 19:7|
Al de broeders des armen haten hem; hoeveel te meer gaan zijn vrienden verre van hem! Hij loopt hen na met woorden die niets zijn.
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8
|Provérbios 19:8|
Die verstand bekomt, heeft zijn ziel lief; hij neemt de verstandigheid waar, om het goede te vinden.
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9
|Provérbios 19:9|
Een vals getuige zal niet onschuldig zijn; en die leugen blaast, zal vergaan.
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10
|Provérbios 19:10|
De weelde staat een zot niet wel; hoeveel te min een knecht te heersen over vorsten!
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Sugestões
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16 de outubro LAB 655
AS DUAS TRANSFORMAÇÕES
Marcos 07-09
A leitura de hoje me fez lembrar de uma das mais belas obras de arte guardadas na Itália. Estou falando do famoso quadro “Transfiguração”, de Rafael Sanzio, que, embora não intencionalmente, resumiu o espírito da Reforma.
A pintura mostra Cristo em pé sobre o monte, com os endemoninhados olhando esperançosamente para Ele desde o vale (Marcos 9:2-29). Os dois grupos de discípulos – um na montanha, o outro no vale – retratam dois tipos de cristãos. Os discípulos da montanha desejavam permanecer com Cristo, mais ou menos indiferentes às necessidades que ocorriam no vale. Ao longo dos séculos, muitos têm construído no alto da “montanha”, muito afastados das necessidades do mundo. Sua experiência é a das orações desacompanhadas de obras. Por outro lado, os discípulos do vale trabalhavam sem oração – e seus esforços em desalojar os demônios provaram-se um fracasso. Multidões têm sido vencidas tanto pela tentação de trabalhar em favor dos outros sem o poder da oração, quanto pela tentação de muito orar sem trabalhar pelos outros. Ambos os tipos de cristãos necessitam que a imagem de Deus seja neles restaurada.
Deus espera converter seres caídos em imagens Suas, através da transformação de sua vontade, mente, desejos e caracteres. O Espírito Santo traz aos crentes uma decisiva mudança de aparência. Seus frutos: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22-23) constituem agora o estilo de vida destes cristãos – mesmo tendo em vista que eles continuarão sendo mortais corruptíveis até o retorno de Cristo. Se não Lhe resistirmos, Cristo poderá efetuar em nós a obra da transformação santificadora.
A transfiguração de Cristo revela outro marcante contraste. Cristo foi transfigurado mas, em certo sentido, também o foi o garoto no vale. O menino foi transfigurado numa imagem demoníaca (Marcos 9:1-29). Aqui podemos ver claramente dois planos opostos – o plano divino de restaurar-nos e o plano satânico de arruinar-nos. As Escrituras dizem que Deus é capaz de nos guardar “de tropeços” (Judas 24). Satanás, por sua vez, faz tudo o que a seu alcance está para manter-nos no estado decaído.
A vida envolve constantes mudanças. Não existe terreno neutro. Ou estaremos sendo enobrecidos, ou degradados. Ou seremos “escravos do pecado”, ou “da justiça” (Romanos 6:17-18). Quem quer que ocupe nossa mente, estará ocupando todo o nosso ser. Se, através do Espírito Santo, Cristo ocupar nossa mente, tornar-nos-emos pessoas semelhantes a Cristo – pois uma vida cheia do Espírito apresenta “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2Coríntios 10:5). Mas se estivermos sem Cristo, vamos terminar nos separando da fonte de vida, e então, nossa destruição última será inevitável.
Que sua transformação seja santificadora!
Fonte: “Nisto Cremos”, 179-180.
Valdeci Júnior
Fátima Silva