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Darby Version -
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22
|Colossenses 2:22|
(things which are all for destruction in the using [of them]:) according to the injunctions and teachings of men,
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23
|Colossenses 2:23|
(which have indeed an appearance of wisdom in voluntary worship, and humility, and harsh treatment of the body, not in a certain honour,) to [the] satisfaction of the flesh.
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1
|Colossenses 3:1|
If therefore ye have been raised with the Christ, seek the things [which are] above, where the Christ is, sitting at [the] right hand of God:
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2
|Colossenses 3:2|
have your mind on the things [that are] above, not on the things [that are] on the earth;
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3
|Colossenses 3:3|
for ye have died, and your life is hid with the Christ in God.
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4
|Colossenses 3:4|
When the Christ is manifested who [is] our life, then shall *ye* also be manifested with him in glory.
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5
|Colossenses 3:5|
Put to death therefore your members which [are] upon the earth, fornication, uncleanness, vile passions, evil lust, and unbridled desire, which is idolatry.
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6
|Colossenses 3:6|
On account of which things the wrath of God comes upon the sons of disobedience.
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7
|Colossenses 3:7|
In which *ye* also once walked when ye lived in these things.
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8
|Colossenses 3:8|
But now, put off, *ye* also, all [these] things, wrath, anger, malice, blasphemy, vile language out of your mouth.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva