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Darby Version
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11
|Efésios 1:11|
in whom we have also obtained an inheritance, being marked out beforehand according to the purpose of him who works all things according to the counsel of his own will,
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12
|Efésios 1:12|
that we should be to [the] praise of his glory who have pre-trusted in the Christ:
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13
|Efésios 1:13|
in whom *ye* also [have trusted], having heard the word of the truth, the glad tidings of your salvation; in whom also, having believed, ye have been sealed with the Holy Spirit of promise,
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14
|Efésios 1:14|
who is [the] earnest of our inheritance to the redemption of the acquired possession to [the] praise of his glory.
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15
|Efésios 1:15|
Wherefore *I* also, having heard of the faith in the Lord Jesus which [is] in you, and the love which [ye have] towards all the saints,
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16
|Efésios 1:16|
do not cease giving thanks for you, making mention [of you] at my prayers,
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17
|Efésios 1:17|
that the God of our Lord Jesus Christ, the Father of glory, would give you [the] spirit of wisdom and revelation in the full knowledge of him,
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18
|Efésios 1:18|
being enlightened in the eyes of your heart, so that ye should know what is the hope of his calling, [and] what the riches of the glory of his inheritance in the saints,
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19
|Efésios 1:19|
and what the surpassing greatness of his power towards us who believe, according to the working of the might of his strength,
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20
|Efésios 1:20|
[in] which he wrought in the Christ [in] raising him from among [the] dead, and he set him down at his right hand in the heavenlies,
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior