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Darby Version
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11
|Efésios 4:11|
and *he* has given some apostles, and some prophets, and some evangelists, and some shepherds and teachers,
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12
|Efésios 4:12|
for the perfecting of the saints; with a view to [the] work of [the] ministry, with a view to the edifying of the body of Christ;
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13
|Efésios 4:13|
until we all arrive at the unity of the faith and of the knowledge of the Son of God, at [the] full-grown man, at [the] measure of the stature of the fulness of the Christ;
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14
|Efésios 4:14|
in order that we may be no longer babes, tossed and carried about by every wind of *that* teaching [which is] in the sleight of men, in unprincipled cunning with a view to systematized error;
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15
|Efésios 4:15|
but, holding the truth in love, we may grow up to him in all things, who is the head, the Christ:
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16
|Efésios 4:16|
from whom the whole body, fitted together, and connected by every joint of supply, according to [the] working in [its] measure of each one part, works for itself the increase of the body to its self-building up in love.
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17
|Efésios 4:17|
This I say therefore, and testify in [the] Lord, that ye should no longer walk as [the rest of] the nations walk in [the] vanity of their mind,
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18
|Efésios 4:18|
being darkened in understanding, estranged from the life of God by reason of the ignorance which is in them, by reason of the hardness of their hearts,
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19
|Efésios 4:19|
who having cast off all feeling, have given themselves up to lasciviousness, to work all uncleanness with greedy unsatisfied lust.
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20
|Efésios 4:20|
But *ye* have not thus learnt the Christ,
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior