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Darby Version
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11
|Efésios 6:11|
Put on the panoply of God, that ye may be able to stand against the artifices of the devil:
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12
|Efésios 6:12|
because our struggle is not against blood and flesh, but against principalities, against authorities, against the universal lords of this darkness, against spiritual [power] of wickedness in the heavenlies.
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13
|Efésios 6:13|
For this reason take [to you] the panoply of God, that ye may be able to withstand in the evil day, and, having accomplished all things, to stand.
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14
|Efésios 6:14|
Stand therefore, having girt about your loins with truth, and having put on the breastplate of righteousness,
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15
|Efésios 6:15|
and shod your feet with [the] preparation of the glad tidings of peace:
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16
|Efésios 6:16|
besides all [these], having taken the shield of faith with which ye will be able to quench all the inflamed darts of the wicked one.
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17
|Efésios 6:17|
Have also the helmet of salvation, and the sword of the Spirit, which is God's word;
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18
|Efésios 6:18|
praying at all seasons, with all prayer and supplication in [the] Spirit, and watching unto this very thing with all perseverance and supplication for all the saints;
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19
|Efésios 6:19|
and for me in order that utterance may be given to me in [the] opening of my mouth to make known with boldness the mystery of the glad tidings,
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20
|Efésios 6:20|
for which I am an ambassador [bound] with a chain, that I may be bold in it as I ought to speak.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior