-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Ett Svenskt Bibeln (1917)
-
-
7
|Gênesis 37:7|
Jag tyckte att vi bundo kärvar på fältet; och se, min kärve reste sig upp och blev stående, och edra kärvar ställde sig runt omkring och bugade sig för min kärve.»
-
8
|Gênesis 37:8|
Då sade hans bröder till honom: »Skulle du bliva vår konung, och skulle du råda över oss?» Och de hatade honom ännu mer för hans drömmars skull och för vad han hade sagt.
-
9
|Gênesis 37:9|
Sedan hade han ännu en annan dröm som han förtäljde för sina bröder; han sade: »Hören, jag har haft ännu en dröm. Jag tyckte att solen och månen och elva stjärnor bugade sig för mig.»
-
10
|Gênesis 37:10|
När han förtäljde detta för sin fader och sina bröder, bannade hans fader honom och sade till honom: »Vad är detta för en dröm som du har haft? Skulle då jag och din moder och dina bröder komma och buga oss ned till jorden för dig?»
-
11
|Gênesis 37:11|
Och hans bröder avundades honom; men hans fader bevarade detta i sitt minne.
-
12
|Gênesis 37:12|
Då nu en gång hans bröder hade gått bort för att vakta sin faders får i Sikem,
-
13
|Gênesis 37:13|
sade Israel till Josef: »Se, dina bröder vakta fåren i Sikem; gör dig redo, jag vill sända dig till dem.» Han svarade honom: »Jag är redo.»
-
14
|Gênesis 37:14|
Då sade han till honom: »Gå och se efter, om det står väl till med dina bröder, och om det står väl till med fåren, och kom tillbaka till mig med svar.» Så sände han honom åstad från Hebrons dal, och han kom till Sikem.
-
15
|Gênesis 37:15|
Där mötte han en man, medan han gick omkring villrådig på fältet; och mannen frågade honom: »Vad söker du?»
-
16
|Gênesis 37:16|
Han svarade: »Jag söker efter mina bröder; säg mig var de vakta sin hjord.»
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior