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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Ett Svenskt Bibeln (1917)
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38
|Gênesis 42:38|
Men han svarade: »Min son får icke fara ditned med eder. Hans broder är ju död, och han är allena kvar; om nu någon olycka hände honom på den resa I viljen företaga, så skullen I bringa mina grå hår med sorg ned i dödsriket.»
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1
|Gênesis 43:1|
Men hungersnöden var svår i landet.
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2
|Gênesis 43:2|
Och när de hade förtärt den säd som de hade hämtat från Egypten, sade deras fader till dem: »Faren tillbaka och köpen litet säd till föda åt oss.»
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3
|Gênesis 43:3|
Men Juda svarade honom och sade: »Mannen betygade högtidligt och sade till oss: 'I fån icke komma inför mitt ansikte, med mindre eder broder är med eder.'
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4
|Gênesis 43:4|
Om du nu låter vår broder följa med oss, så skola vi fara ned och köpa säd till föda åt dig.
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5
|Gênesis 43:5|
Men om du icke låter honom följa med oss, så vilja vi icke fara, ty mannen sade till oss: 'I fån icke komma inför mitt ansikte, med mindre eder broder är med eder.'
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6
|Gênesis 43:6|
Då sade Israel: »Varför gjorden I så illa mot mig och berättaden för mannen att I haden ännu en broder?»
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7
|Gênesis 43:7|
De svarade: »Mannen frågade noga om oss och vår släkt; han sade: 'Lever eder fader ännu? Haven I någon broder?' Då omtalade vi för honom huru det förhöll sig. Kunde vi veta att han skulle säga: 'Fören eder broder hitned'?»
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8
|Gênesis 43:8|
Och Juda sade till sin fader Israel: »Låt ynglingen följa med mig, så vilja vi stå upp och begiva oss åstad, för att vi må leva och icke dö, vi själva och du och våra kvinnor och barn.
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9
|Gênesis 43:9|
Jag vill ansvara för honom; av min hand må du utkräva honom. Om jag icke för honom åter till dig och ställer honom inför ditt ansikte, så vill jag vara en syndare inför dig i all min tid.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior