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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Ett Svenskt Bibeln (1917)
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18
|Jeremias 6:18|
Hören därför, I hednafolk, och märk, du menighet, vad som sker bland dem.
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19
|Jeremias 6:19|
Ja hör, du jord: Se, jag skall låta olycka komma över detta folk, såsom en frukt av deras anslag, eftersom de icke akta på mina ord, utan förkasta min lag.
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20
|Jeremias 6:20|
Vad frågar jag efter rökelse, komme den ock från Saba, eller efter bästa kalmus ifrån fjärran land? Edra brännoffer täckas mig icke, och edra slaktoffer behaga mig icke.
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21
|Jeremias 6:21|
Därför säger HERREN så: Se, jag skall lägga stötestenar för detta folk; och genom dem skola både fader och söner komma på fall, den ene borgaren skall förgås med den andre.
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22
|Jeremias 6:22|
Så säger HERREN: Se, ett folk kommer från nordlandet, ett stort folk reser sig vid jordens yttersta ända.
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23
|Jeremias 6:23|
De föra båge och lans, de äro grymma och utan förbarmande. Dånet av dem är såsom havets brus, och på sina hästar rida de fram, rustade såsom kämpar till strid, mot dig, du dotter Sion.
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24
|Jeremias 6:24|
När vi höra ryktet om dem, sjunka våra händer ned, ängslan griper oss, ångest lik en barnaföderskas.
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25
|Jeremias 6:25|
Gå icke ut på marken, och vandra ej på vägen, ty fienden bär svärd; skräck från alla sidor!
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26
|Jeremias 6:26|
Du dotter mitt folk, höll dig i sorgdräkt, vältra dig i aska, höj sorgelåt likasom efter ende sonen, och håll bitter dödsklagan; ty plötsligt kommer förhärjaren över oss.
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27
|Jeremias 6:27|
Jag har satt dig till en proberare i mitt folk -- såväl som till ett fäste -- på det att du må lära känna och pröva deras väg.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior