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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Ett Svenskt Bibeln (1917)
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2
|Jeremias 9:2|
Ack att jag hade ett härbärge i öknen, så att jag kunde övergiva mitt folk och draga bort ifrån dem! Ty de äro allasammans äktenskapsbrytare, en församling av trolösa.
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3
|Jeremias 9:3|
Sin tungas båge spänna de till att avskjuta lögner, och till sanning bruka de icke sin makt i landet. Nej, de gå från ogärning till ogärning, men mig vilja de ej veta av, säger HERREN.
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4
|Jeremias 9:4|
Var och en tage sig till vara för sin vän, och ingen förlite sig på någon sin broder; ty den ene brodern gör allt för att bedraga den andre, och den ene vännen går omkring och förtalar den andre.
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5
|Jeremias 9:5|
Var och en handlar svikligt mot sin vän, och ingen talar vad sant är; de öva sina tungor i att tala lögn de arbeta sig trötta med att göra illa.
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6
|Jeremias 9:6|
Du bor mitt ibland falskhet; i sin falskhet vilja de ej veta av mig, säger HERREN.
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7
|Jeremias 9:7|
Därför säger HERREN Sebaot så. Se, jag måste luttra och pröva dem; ty vad annat kan jag göra, då nu dottern mitt folk är sådan?
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8
|Jeremias 9:8|
Deras tunga är en mördande pil; vad den talar är svek. Med munnen tala de vänligt till sin nästa, men i hjärtat lägga de försåt för honom.
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9
|Jeremias 9:9|
Skulle jag icke för sådant hemsöka dem? säger HERREN. Skulle icke min själ hämnas på ett sådant folk som detta är?
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10
|Jeremias 9:10|
Över bergen vill jag gråta och sjunga sorgesång; jag vill höja klagosång över betesmarkerna i öknen. Ty de äro förbrända, så att ingen går där fram och inga läten av boskap där höras; både himmelens fåglar och fyrfotadjuren hava flytt och äro borta.
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11
|Jeremias 9:11|
Jag skall göra Jerusalem till en stenhop, till en boning för schakaler, och Juda städer till en ödemark, där ingen bor.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior