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Ett Svenskt Bibeln (1917) -
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13
|Naum 3:13|
Se, ditt manskap är hos dig såsom kvinnor; ditt lands portar stå vidöppna för dina fiender; eld förtär dina bommar.
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14
|Naum 3:14|
Hämta dig vatten till förråd under belägringen, förstärk dina fästen. Stig ned i leran och trampa i murbruket; grip till tegelformen.
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15
|Naum 3:15|
Bäst du står där, skall elden förtära dig och svärdet utrota dig. Ja, såsom av gräsmaskar skall du bliva uppfrätt, om du ock själv samlar skaror så talrika som gräsmaskar, skaror så talrika som gräshoppor.
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16
|Naum 3:16|
Om du ock har krämare flera än himmelens stjärnor, så vet: gräsmaskarna fälla sina vingars höljen och flyga bort.
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17
|Naum 3:17|
Ja, dina furstar äro såsom gräshoppor och dina hövdingar såsom gräshoppssvärmar: de stanna inom murarna, så länge det är svalt, men när solen kommer fram, då fly de bort, och sedan vet ingen var de finnas.
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18
|Naum 3:18|
Dina herdar hava slumrat in, du Assurs konung; dina väldige ligga i ro. Ditt folk är förstrött uppe på bergen, och ingen församlar det.
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19
|Naum 3:19|
Det finnes ingen bot för din skada oläkligt är ditt sår. Alla som höra vad som har hänt dig klappa i händerna över dig. Ty över vem gick ej din ondska beständigt?
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva