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Νέα Ελλη -
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|Hebreus 4:11|
[] Ας σπουδασωμεν λοιπον να εισελθωμεν εις εκεινην την καταπαυσιν, δια να μη πεση τις εις το αυτο παραδειγμα της απειθειας.
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12
|Hebreus 4:12|
Διοτι ο λογος του Θεου ειναι ζων και ενεργος και κοπτερωτερος υπερ πασαν διστομον μαχαιραν και διερχεται μεχρι διαιρεσεως ψυχης τε και πνευματος, αρμων τε και μυελων, και διερευνα τους διαλογισμους και τας εννοιας της καρδιας·
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13
|Hebreus 4:13|
και δεν ειναι ουδεν κτισμα αφανες ενωπιον αυτου, αλλα παντα ειναι γυμνα και τετραχηλισμενα εις τους οφθαλμους αυτου, προς ον εχομεν να δωσωμεν λογον.
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14
|Hebreus 4:14|
Εχοντες λοιπον αρχιερεα μεγαν, οστις διηλθε τους ουρανους, Ιησουν τον Υιον του Θεου, ας κρατωμεν την ομολογιαν.
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|Hebreus 4:15|
Διοτι δεν εχομεν αρχιερεα μη δυναμενον να συμπαθηση εις τας ασθενειας ημων, αλλα πειρασθεντα κατα παντα καθ ' ομοιοτητα ημων χωρις αμαρτιας.
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|Hebreus 4:16|
Ας πλησιαζωμεν λοιπον μετα παρρησιας εις τον θρονον της χαριτος, δια να λαβωμεν ελεος και να ευρωμεν χαριν προς βοηθειαν εν καιρω χρειας.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva